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Medalhista olímpica, Erika Coimbra opina sobre polêmicas nos bastidores do vôlei feminino

A ex-atleta comentou as polêmicas fora das quadras da seleção brasileira e a expectativa para de medalha em Paris

          Erika Coimbra, medalhista de bronze no vôlei feminino dos Jogos Olímpicos de Verão Sydney 2000, está em Paris para acompanhar o Time Brasil na Olimpíada. Ao portal LeoDias, a ex-atleta falou sobre as polêmicas nos bastidores da seleção e  sua expectativa para a modalidade nesta edição.

           

          “O Brasil é uma das maiores escolas do mundo de voleibol, então sempre temos equipes competitivas”, destacou Erika. Segundo ela, o Brasil é o grande favorito no vôlei feminino, seguido pela Itália. Para o bronze, Erika ficou em dúvida entre Sérvia e Turquia.

           

          Veja as fotos

          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, ex-atleta do vôlei feminino, deu entrevista ao portal LeoDias direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica de Paris (Reprodução)
          Erika Coimbra, atleta do vôlei feminino (Reprodução)
          Erika Coimbra, atleta do vôlei feminino (Reprodução)

          A ex-jogadora também destacou a participação do Brasil na Liga das Nações, última competição antes de Paris, onde a seleção foi eliminada nas semifinais, mas teve vários destaques positivos.

           

          “A VNL [Liga das Nações] é o primeiro torneio que a gente joga, começando antes da Olimpíada, então é um momento de adaptação, de treino, de experimentar, de sentir a pressão. Acho que elas foram muito bem. Tiveram a derrota para o Japão, um 3 a 2 contra o Japão, acontece…Mas foi com orgulho, jogaram muito”, ressaltou.

           

          Polêmicas nos bastidores da seleção

           

          Em entrevista ao portal, a medalhista olímpica também comentou a fofoca que abalou os bastidores da seleção feminina, com a briga entre as ex-namoradas Sheilla Castro e Gabi Guimarães.

           

          “Olimpíada é outra energia, é outro torneio. Quem tem oportunidade de estar sabe a pressão que é e nada de fora pode atrapalhar, então é um momento único e eu acredito que o Brasil é uma seleção muito forte mentalmente e elas se protegem e se fecharam”, iniciou. “Eu acredito muito nesse grupo, independente de qualquer problema que tenha tido extra-quadra”, completou.

           

          Erika relembrou ainda que tanto na atualidade como em seu tempo, as “DR’s” são normais. “Sempre tem alguma coisa, a gente convive igual irmãs, são mais de 20 mulheres, cada uma com TPM num dia, depois de três meses todas juntas, então existe um estresse, sempre tem um problema ou outro que é igual família, se resolve ali”.

           

          Medalhista Olímpica

          Erika fez parte de uma geração que antecedeu as bicampeãs olímpicas seguidas, que são consideradas uma das melhores seleções da história do vôlei feminino. A ex-jogadora viveu um período de intensa rivalidade com cubanas e  russas – as três seleções formaram o pódio olímpico em Sydney, nos 2000, quando o Brasil ficou com o bronze.

           

          “Eu comecei bem jovem, entrei na seleção com 17 anos. Foi a primeira vez que a gente venceu o Pan-Americano de Winnipeg em 1999 com aquele ‘dream team’ de Cuba e eu não senti muito a pressão porque eu tava chegando”, relembra. “Depois eu peguei a Rússia, que acabou eliminando a gente [na Olimpíada de 2004] em Atenas, mas aí a gente acabou eliminando elas em 2008 (…) A gente tinha Sheila e companhia”, ressaltou.

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