Maurren Maggi fala sobre chances de medalha do Time Brasil em Paris e relembra ouro em Pequim
Atleta do salto em distância deu entrevista ao portal LeoDias, direto da Casa Brasil, na Vila Olímpica em Paris
A Olimpíada de Paris começou com tudo e o Time Brasil já teve as primeiras estreias, com vitórias, derrotas e expectativas para medalhas. O portal LeoDias esteve com a campeã olímpica Maurren Maggi, ex-atleta do salto em distância, que contou sua expectativa para os atletas brasileiros e relembrou o histórico ouro conquistado em Pequim-2008.
Maurren Maggi está a serviço em Paris, como embaixadora do Time Brasil, e contou que está muito animada de estar “do outro lado” da competição olímpica.
“Eu tô amando estar aqui [na Olimpíada] de uma outra maneira, recepcionando os atletas e ex-atletas. Espero receber o máximo de medalhistas aqui e vamos torcer para o Brasil ganhar o máximo de medalhas possíveis”, disse.
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O Time Brasil chega com a expectativa em alta para ultrapassar o recorde de medalhas conquistadas em uma só Olimpíada, que atualmente é 21 – ambas nas últimas duas edições, em Tóquio-2021 e Rio-2016.
“Eu torço para que a gente tenha, pelas minhas contas, 23 ou 24 medalhas, tomara que dê tudo certo e eu torço pelas zebras, sempre tem aquela zebra que a gente não espera”, destacou.
Primeira e única atleta do salto em distância a ter conseguido uma medalha olímpica, Maurren Maggi, porém, não acredita que a modalidade renderá medalhas, porém a expectativa é que os representantes brasileiros Eliane Martins, Lissandra Campos e Lucas Marcelino consigam melhorar suas marcas pessoais.
“O Brasil, tanto no masculino como no feminino, não tem chances de medalha, mas a gente torce para que eles façam o melhor deles dentro da Olimpíada, que é o objetivo de todo atleta que vem participar de uma Olimpíada”, destacou a ex-atleta.
Superação olímpica
Maurren Maggi foi a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha olímpica em esportes individuais nas Olimpíadas, em Pequim-2008. A atleta saltou a uma distância de 7,04 e levou o ouro, no qual ele relembra a caminhada:
“Eu demorei 14 anos para conquistar o ouro, imagina?! Tem muito chão para essa garotada aí”, destacou.
A ex-atleta ainda destacou a diversidade apresentada na cerimônia de abertura e elogiou Celine Dion, que se apresentou pela primeira vez desde que recebeu o diagnóstico de uma doença neurológica rara chamada de síndrome de stiff-person, ou Síndrome da Pessoa Rígida.
“Até me arrepia lembrar a Celine Dion cantando pra gente na torre Eiffel. Por tudo que ela está passando na vida dela, é um motivo de superação até para nós atletas”, disse Maurren.
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