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Mulher diz que mordeu guarda municipal na Sapucaí após levar “mata-leão”

Daniella Buenaga diz que segurança impediu sua entrada no espaço exclusivo na Marquês de Sapucaí após saída para fumar com truculência

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      Daniella Buenaga, mulher que foi presa na madrugada desta última quarta-feira (5/3) na Sapucaí, acusada de morder seguranças e agentes de segurança dentro de um camarote, se pronunciou sobre o acontecimento. Por meio de sua equipe jurídica, Daniella diz que apenas reagiu a abordagem violenta e atribuiu a confusão ao “total despreparo de um funcionário do camarote em lidar com o público e a ação desproporcional e truculenta dos agentes públicos”.

      Em nota, a mulher diz que deixou sua bolsa com pertences com amigos dentro do camarote e saiu para fumar um cigarro. Ao tentar entrar novamente, Daniella teria sido impedida por não poder apresentar o QR Code com a entrada no camarote uma vez que seu celular estava dentro do local.

      Veja as fotos

      Rogério fidalgo AGNEWS
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      O segurança teria alegado que ela estaria tentando enganá-lo, uma vez que penetras estariam entrando no local com camisas de outros clientes. A mulher teria falado ainda que poderia confirmar sua entrada no espaço exclusivo com o reconhecimento facial, mas ainda assim o segurança não permitiu sua entrada.

      Daniella insistiu em entrar no camarote mesmo assim, o que causou uma confusão com seguranças. Acionada, a Guarda Municipal não teria tentado ouvir as versões e imobilizou a mulher com um “mata-leão”. Assim, Daniella tentou morder os agentes para se defender.

      Logo após a confusão, a mulher foi conduzida ao plantão policial dentro da Sapucaí e foi liberada para responder aos supostos crimes em liberdade.

      Leia a nota da equipe jurídica de Daniella Buenaga na íntegra

      “O que estão publicando e falando da ocorrência, não procede e não é verdade.

      O que ocorreu foi:

      Após algumas horas estando no camarote, ela saiu do camarote para fumar um cigarro na área externa, em frente a entrada do camarote, tendo deixado sua bolsa, documentos e celular com seus amigos que estavam dentro do camarote.

      Após tentar entrar de novo no camarote, o porteiro da entrada pediu o QR code para entrar e também passar no reconhecimento facial. A mesma falou que todos seus pertences estão dentro do camarote com seus amigos e que estava sem o celular, mas que o porteiro poderia passá-la no reconhecimento facial e que provaria que ela já tinha entrado. Que Ela não sabia que precisaria do QR code para entrar de novo.

      O porteiro falou que não iria deixar ela entrar, bem como não iria fazer o reconhecimento facial. Que ela está querendo engana- lo, pois outras pessoas tentaram entrar com abadá de outra pessoa. Ela insistiu em entrar e o porteiro proibiu, ocorrendo discussão e empurrões. O porteiro chamou a guarda municipal, que chegou e de imediato deu um mata leão e a algemou, para depois começarem a falar gritando com ela.

      Quando ela para se defender mordeu o guarda municipal, pois não esperava tal abordagem truculenta, ficando revoltada e chocada, passando a gritar por socorro e ajuda. Que foi conduzida em longo percurso no sambódromo, sendo arrastada por diversos guardas municipais até a delegacia de plantão, que na delegacia quando para ser entregue a autoridade policial , em nova discussão, com vários agentes, recebeu novo golpe de Mata leão e para se defender deu nova mordida em um agente, que soube mais tarde ser um policial civil da delegacia.

      Que em audiência no juizado especial criminal explicou os fatos, tendo sido liberado para responder em liberdade aos crimes empatados a ela.

      Que não mordeu ninguém dentro do camarote.

      Que após ser liberada, recebeu no local apoio de pessoas que viram e filmaram a ação desproporcional dos agentes, bem como estão a disposição para ajudarem sobre o ocorrido.

      O que ocorreu foi o total despreparo do funcionário do camarote em lidar com o público e a ação desproporcional e truculenta dos agentes públicos.

      Que nunca respondeu por nenhum fato em esfera criminal ou juizado criminal.

      Que tem uma vida normal, trabalha e convive socialmente com fotos na sociedade”.

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