“Êta Mundo Melhor!” traz retorno de personagens queridos de “Êta Mundo Bom!”; veja quem volta
Apesar de ser uma continuação direta, a nova novela das seis tem uma trama nova, com conflitos próprios, mas que mantém o mesmo espírito otimista da original
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A Globo vai apostar na força da nostalgia com “Êta Mundo Melhor!”, nova novela das seis que estreia em 30 de junho. A trama resgata personagens e ambientações de “Êta Mundo Bom!” (2016), sucesso assinado por Walcyr Carrasco, mas com uma história inédita ambientada anos depois. Sergio Guizé volta a viver Candinho, agora mais maduro e em busca do filho desaparecido. Jeniffer Nascimento também retorna como Dita, que terá um papel maior na nova fase: ela deixa o posto de coadjuvante e vira aspirante a cantora em uma rádio de São Paulo.
Os vilões Sandra (Flavia Alessandra) e Ernesto (Eriberto Leão) voltarão a fazer maldades na nova história. Celso (Rainer Cadete) ainda flertará novamente com a maldade para tristeza de Maria (Bianca Bin), que morrerá logo nos primeiros capítulos.
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Outros personagens do folhetim original de Walcyr Carrasco também estão de volta, como Araújo (Flávio Tolezani), Olga (Maria Carol Rebello), Cunegundes (Elizabeth Savala), Quinzinho (Ary Fontoura), Quincas (Miguel Rômulo), Zé dos Porcos (Anderson Di Rizzi), Manoela (Dhu Moraes), Olímpia (Rosane Gofman), Lauro (Marcelo Argenta), Tobias (Cleiton Morais), Quitéria (Kenya Costta) e Tales (Duio Botta).
Já nomes como Anastácia (Eliane Giardini), Pancrácio (Marco Nanini) e Filomena (Débora Nascimento) não aparecem, mas serão mencionados nos primeiros capítulos. Mafalda (Camila Queiroz), Romeu (Klebber Toledo), Eponina (Rosi Campos) e Pirulito (JP Rufino) também ficaram de fora, com explicações narrativas como mudança de cidade, morte ou distanciamento.
Apesar de ser uma continuação direta, “Êta Mundo Melhor”! não se assume como remake, revival nem spin-off. É uma novela nova, com conflitos próprios, mas que mantém o mesmo espírito otimista da original. A ideia é resgatar o carinho do público por Candinho e companhia, e ao mesmo tempo apresentar novas histórias.
A estratégia é clara: reconectar o público com personagens que já caíram no gosto popular e, de quebra, dar fôlego a um novo enredo. A fórmula tem tudo para funcionar — especialmente para quem gosta de reencontrar velhos conhecidos.
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