“Vale Tudo” aposta na febre dos bebês reborn: César e Olavo viram vendedores de bonecos
Os dois chegam ao cúmulo de encenar um “parto” de um bebê reborn, com direito a bolsa estourando, emoção e muito deboche
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Manuela Dias vai surfar na onda dos bebês reborn e transformar o tema em uma das tramas mais inusitadas de “Vale Tudo”. A partir do dia 3 de junho, César (Cauã Reymond) e Olavo (Ricardo Teodoro) se metem no novo “negócio da China”: vendem bonecos ultrarrealistas como se fossem verdadeiros recém-nascidos.
Os dois chegam ao cúmulo de encenar um “parto” de um bebê reborn, com direito a bolsa estourando e muita emoção. “Tá emocionado, Olavo?”, pergunta César, diante da reação sensível do amigo ao segurar a boneca nos braços. “Acredito que eu tô, cara… Acho que tô meio carente”, responde o fotógrafo, arrancando risadas.
Mas não para por aí. A dupla não poupa comentários debochados sobre as mulheres que compram os bonecos. “Essas mulheres que compram bebê reborn não batem muito bem, né?”, solta César, enquanto Olavo completa: “Tudo dodói. Pra querer brincar de boneca nessa altura da vida”. César ainda arremata: “Tem umas com filho criado já e tão aí, brincando que nem criança”.
Só que a brincadeira acaba rendendo muito dinheiro. Cenas mostram César e Olavo transportando os bonecos pelas ruas, negociando em esquema quase clandestino, e até furando fila de açaí usando um bebê reborn como desculpa: “Criança de colo é prioridade!”, dispara César, enquanto segura o boneco como se fosse real.
No meio dessa confusão, Aldeíde (Karine Teles) se torna a maior vítima — ou entusiasta — da febre. Fascinada pelos bonecos, ela chega a se endividar para comprar um reborn, que adquire justamente das mãos de César, em uma negociação às escondidas, como se fosse contrabando. “Ah, que linda! Minha bebezinha reborn! Você vai se chamar… Amelie!”, declara-se Aldeíde, emocionada.
A obsessão é tanta que ela passa a tratar Amelie como filha: compra enxoval, leva para o trabalho e até veste roupas combinando com a boneca. “Eu sei que a Amelie é uma boneca. Mas eu gosto de fingir que ela é um bebê. E daí? É a minha vida!”, desabafa, ao ser criticada pela amiga Consuêlo (Belize Pombal).
A trama ainda evolui com Aldeíde doando a boneca para uma criança, encerrando sua “fase de mãe reborn” com um discurso sincero: “Tudo nessa vida é fase. A minha passou. Agora eu tenho que abrir espaço pras fases novas”.
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