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Stéfani Mota fala sobre coincidência de papéis no audiovisual

Atriz costuma interpretar mães na maioria dos seus trabalhos

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Quem acompanha a carreira da atriz Stéfani Mota no audiovisual, talvez não imagine uma coincidência em seus papéis. Ela costuma interpretar mães na maioria dos seus projetos.

“Sempre que faço uma mãe, encaro como uma oportunidade de atualizar a imagem da mulher na sociedade, pois ser mãe é uma experiência radical, especialmente nos primeiros anos, e dos trabalhos que fiz, e também os que eu escrevo, o que mais me interessa são os lados menos óbvios dessas mulheres”, declara.

Stéfani vive um momento especial em sua carreira e atualmente está em quatro produções, entre streaming e cinema, incluindo a nova temporada de “DNA do Crime”, série da Netflix. Ela interpreta Vanessa, única integrante feminina da Quadrilha Fantasma e namorada de Gabriel (Daniel Blanco).

Além disso, marca presença no elenco da comédia “Passaporte para Polônia”, dirigida por Paulinho Caruso, na produção do novo longa de Luís Dantas, em que protagoniza uma história inspirada no livro “Noites Brancas”, de Dostoiévski, e também está confirmada no spin-off da série “Irmandade”, da Netflix, ainda inédita.

Também no currículo as séries “Irmãos Freitas” e “Manhãs de Setembro”, ambas do Prime Video. “Os streamings ampliaram o jogo. Aumentaram as possibilidades de trabalho, de voz, de alcance. Em um mundo ideal, a gente teria ainda mais chance de contar as nossas histórias, mas isso segue em suspenso enquanto o streaming não for regulamentado no Brasil”, afirma a atriz.

“… A praticidade de ver tudo de casa afastou a gente da experiência coletiva do cinema e isso faz muita falta. No streaming, a gente pula de um título para o outro muito rápido. No cinema, é mais provável que você fique. Em casa, qualquer coisa é motivo para desistir, e tem filme que só revela a beleza se você tiver paciência… Com a chegada dos streamings, muita coisa mudou. O crescimento das plataformas não abriu portas só para mim, abriu para todo o setor. Gerou trabalho pra gente que estava parada e revelou uma galera que só precisava de oportunidade. A TV aberta formou o nosso imaginário, é verdade. Mas o streaming permitiu que esse imaginário crescesse, respirasse outros ares. Hoje tem mais gente vivendo de audiovisual…”, conclui.

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