Recentes descobertas científicas indicam que a duração e qualidade do sono podem influenciar significativamente no risco de contrair infecções. Um estudo da Universidade de Bergen revelou insights sobre esse tema.
- Dormir menos de seis horas aumenta o risco de infecções
- Descanso superior a nove horas também eleva esse risco
- Pessoas com insônia crônica têm maior necessidade de antibióticos
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Por que a duração do sono importa?
Estudos demonstram que dormir menos de seis horas ou mais de nove horas pode elevar as chances de infecção, em 27% e 44% respectivamente. Isso ocorre porque o sono inadequado ou excessivo interfere no sistema imunológico.
Qualidade do sono e uso de antibióticos
A qualidade do sono também foi analisada. Pacientes com insônia crônica apresentaram maior risco de precisar de antibióticos. Isso sugere que o sono não repousante enfraquece o sistema imunológico.
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Dormir pouco ou muito: qual é o impacto?
Saber que dormir mal pode causar infecções altera a percepção sobre o impacto do sono no bem-estar. Estudos anteriores apoiam essa conexão entre sono e imunidade, destacando a importância do descanso adequado.
O que isso significa para a saúde pública?
Especialistas sugerem que hábitos de sono devem ser priorizados na medicina preventiva. Melhorando o sono, podemos reduzir o uso de antibióticos e combater a resistência antimicrobiana crescente.
Considerações finais sobre sono e infecção
- Duração do sono afeta diretamente o risco de infecções
- Insônia crônica aumenta a necessidade de tratamento com antibióticos
- Focando no sono, podemos fortalecer o sistema imunológico e a saúde pública