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Confira os últimos presidentes da Confederação Brasileira de Futebol

Ricardo Teixeira passou 23 anos no cargo; Ronaldo Fenômeno desistiu da candidatura na tarde desta quarta-feira (12/3)

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A Confederação Brasileira de Futebol passou por mudanças no comando da instituição nos últimos anos. Nesta quarta-feira (12/3), Ronaldo Fenômeno desistiu de se candidatar ao cargo. Ele fez uma publicação em suas redes sociais, dizendo que não recebeu apoio das federações estaduais e lamentou não ter conseguido apresentar o projeto ao pleito da confederação.

Ao longo do tempo, a presidência da CBF tem sido marcada por diversas denúncias e escândalos, tanto dentro quanto fora de campo.

Veja as fotos

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Reprodução / @ronaldo
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Veja presidentes da CBF:

Ednaldo Rodrigues

Ednaldo Rodrigues, de 68 anos, é o atual presidente da entidade pelos próximos quatro anos, até março de 2026, com direito a disputa de uma reeleição.

Rogério Caboclo

O cargo ficou com o presidente, em 2019. Rogerio Caboclo permaneceu no comando da CBF até 2021, quando foi afastado do cargo após denúncias de assédio moral e sexual. Porém, o ex-presidente sempre disse ser inocente.

Coronel Nunes 

Coronel Nunes assumiu a posse de presidente da Confederação de maneira interina, mas logo foi efetivado, em abril de 2019, até o fim do mandato de Marco Polo Del Nero, antigo presidente. Ele voltou interinamente ao comando da CBF depois de Caboclo ser afastado, em 2021.

Marco Polo Del Nero 

Marco Polo exerceu o cargo de 2015 até 2017. No entanto, foi preso, em dezembro de 2017, ao lado de diversos dirigentes e cartolas em uma operação do Departamento Federal de Investigação (FBI). Ele foi banido do esporte pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em 2018.

José Maria Marin

O presidente da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, José Maria Marin, esteve no cargo após a renúncia do antigo presidente, Ricardo Teixeira. Ele permaneceu no cargo entre 2012 até 2014.

Ricardo Teixeira

Um dos presidentes mais longevos da CBF foi Ricardo Teixeira. O cartola passou 23 anos no cargo, de 1989 até 2012. Teixeira passava por problemas graves de saúde e irregularidades no cargo. Após anos, em 2019, o ex-presidente foi banido do futebol pela Fifa após comprovar recebimento de propina.

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