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Em 3 anos, Flamengo gastou R$ 46 milhões com rescisões de treinadores

Rubro-negro demitiu mais um treinador nesta quinta-feira (28/9)

Oficialmente, Jorge Sampaoli não é mais treinador do Flamengo. Depois de uma semana constrangedora, o chileno já esperava a demissão e, com ela, levou uma boa quantia em dinheiro do rubro-negro: 1,8 milhão de euros (R$ 9,5 milhões na cotação atual).

Agora, o Flamengo tem caminho livre para fechar com Tite, ex-técnico da Seleção Brasileira, faltando apenas alguns detalhes para que o acordo seja selado, conforme o portal LeoDias noticiou. Porém, quem deve comandar o time na próxima partida do rubro-negro é o técnico do sub-20, Mário Jorge. O confronto é contra o Bahia, no próximo sábado (30/9).

Décimo técnico em cinco anos

Na atual gestão do Flamengo, comandada pelo presidente Rodolfo Landim, a troca de técnicos tem sido algo constante. A média que um treinador fica no comando do Flamengo nos últimos cinco anos é de seis meses.

Quem mais se deu bem foi Jorge Jesus, que chegou em abril de 2019 como um substituto à Abel Braga e ficou por mais de um ano no clube, fato que não seria repetido por nenhum outro treinador até hoje. Foram nove técnicos desde 2019: Abel Braga, Jorge Jesus, Domènec Torrent, Rogério Ceni, Renato Gaúcho, Paulo Sousa, Dorival Júnior, Vitor Pereira e Jorge Sampaoli – Tite poderá ser o décimo -.

Preço alto 

A conta pela alta rotatividade no comando técnico do Flamengo gerou um gasto de R$ 46 milhões com multas rescisórias. Só em 2023, o financeiro do rubro-negro desembolsou R$ 15 milhões para Vítor Pereira e agora com a demissão de Jorge Sampaoli foram mais R$ 9,5 milhões.

No ano passado, Paulo Sousa levou a quantia de R$ 7,7 milhões após ser demitido de forma constrangedora, após o anúncio de Dorival Júnior já ter sido confirmado. Rogério Ceni levou “apenas” R$ 3 milhões quando saiu em 2021, já Domènec Torrent, ex-auxiliar de Guardiola, levou a quantia de R$ 11,4 milhões.

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