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Impacto global: conquista de Calderano leva dirigente de tênis de mesa chinês à renúncia

Renúncia de Liu Guoliang acontece após pressão popular na China e fim da hegemonia asiática na Copa do Mundo de Tênis de Mesa, vencida por Hugo Calderano

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          A conquista inédita de Hugo Calderano na Copa do Mundo de Tênis de Mesa, no último domingo (20/4), provocou consequências diretas na alta cúpula do esporte na China. Nesta quarta-feira (23/4), Liu Guoliang anunciou sua renúncia ao cargo de presidente da Associação Chinesa de Tênis de Mesa (CTTA), posição que ocupava desde 2018.

          A decisão foi tomada em meio a uma onda de críticas e protestos populares, intensificados após a derrota dos chineses na competição internacional — a primeira vez desde 2017 que o país não conquista o título da Copa do Mundo. Calderano, número 5 do ranking mundial, superou adversários chineses e encerrou um longo domínio do país asiático na modalidade.

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          Hugo Calderano termina disputa no tênis de mesa em quarto lugar 

Crédito: Reprodução/Alexandre Loureiro/COB
          Hugo Calderano termina disputa no tênis de mesa em quarto lugar Crédito: Reprodução/Alexandre Loureiro/COB
          Foto: ITTF
          Hugo CalderanoFoto: ITTF
          Reprodução/X Hugo Calderano durante a partida pela Copa do Mundo de tênis de mesa
          Reprodução/X Hugo Calderano durante a partida pela Copa do Mundo de tênis de mesa

          Em sua declaração oficial, Guoliang afirmou que sua saída tem como objetivo permitir uma transição tranquila antes do próximo ciclo olímpico: “Estou deixando o cargo para que o novo presidente tenha tempo suficiente para conduzir os preparativos rumo às Olimpíadas de Los Angeles em 2028.”

          A pressão sobre a CTTA vinha se acumulando nas redes sociais chinesas, especialmente após o resultado negativo da equipe na competição. Na plataforma WeChat, a mais utilizada no país, usuários alavancaram a hashtag “o tênis de mesa chinês precisa refletir”, simbolizando o descontentamento de torcedores com a atual condução da modalidade.

          Mesmo com o desempenho dominante em Paris 2024 — onde a China conquistou todos os ouros possíveis no tênis de mesa, incluindo no individual masculino e feminino, equipes e duplas mistas — a frustração pela perda recente parece ter pesado. O esporte é tratado como símbolo nacional e de prestígio no país.

          Para o lugar de Guoliang, assume Wang Liqin, bicampeão olímpico e até então vice-presidente da entidade. Ele terá a missão de conduzir o novo ciclo com foco nas Olimpíadas de 2028 e recuperar o protagonismo absoluto da China nas grandes competições internacionais.

          A renúncia de Liu Guoliang ocorre num contexto simbólico e esportivo marcante, evidenciando como resultados em torneios-chave podem ter repercussões profundas nas estruturas esportivas de potências globais.

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