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Mundial explode em audiência na Espanha e contraria críticas de presidente da LaLiga

Mesmo sob ataques de Javier Tebas, torneio atrai milhões e domina TV aberta com jogos de Real Madrid, PSG e outros gigantes

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          A edição 2025 do Mundial de Clubes confirmou sua força também fora de campo. Dados apurados pelo jornal espanhol Marca revelam que as transmissões do torneio na Espanha foram um estrondoso sucesso de audiência na TV aberta, especialmente na Telecinco, canal do grupo Mediaset. Em meio ao verão europeu, os confrontos entre os gigantes do futebol mundial conquistaram a preferência do público e dominaram o horário nobre da televisão, contrariando o discurso crítico do presidente da LaLiga, Javier Tebas, que voltou a desdenhar do torneio ao longo da semana.

          No domingo (15/6), o confronto entre Paris Saint-Germain e Atlético de Madrid foi o destaque absoluto do dia na televisão espanhola. Transmitido a partir das 21h04 pela Telecinco, o jogo registrou uma audiência média de 2.668.000 espectadores e uma expressiva audiência de 22,8%. O pico da transmissão ocorreu às 22h36, quando 3.320.000 pessoas estavam sintonizadas ao vivo. No total, mais de 7,2 milhões de espectadores assistiram a pelo menos um minuto da partida, consolidando o canal como líder de audiência da noite e reforçando o êxito da aposta do grupo Mediaset em transmitir o torneio em sinal aberto.

          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram/@realmadrid
          Clube espanhol Real MadridReprodução: Instagram/@realmadrid
          Reprodução/Atleti
          A equipe norte-americana apesar cumpre tabela na última rodada, contra o PSG.Reprodução/Atleti
          Presidente da LaLiga, Javier Tebas/ Reprodução
          Presidente da LaLiga, Javier Tebas/ Reprodução

          Na segunda-feira (16/6), o duelo entre Chelsea e Los Angeles FC manteve o interesse da audiência, ainda que em patamar inferior. A partida registrou média de 1.131.000 espectadores e 10% de audiência, enquanto o confronto entre Fluminense e Borussia Dortmund atraiu 550.000 espectadores e participação de 7,6%. Já na terça-feira (17/6), embora o jogo entre Espanha e Itália pelo Campeonato Europeu Sub-21 não fizesse parte do Mundial de Clubes, os números da transmissão reforçaram o apelo do futebol em sinal aberto: foram 1.271.000 espectadores e 11,6% de participação na audiência.

          A noite mais marcante, no entanto, foi a de quarta-feira (18/6), com a aguardada estreia do Real Madrid no torneio. O jogo contra o Al-Hilal, exibido a partir das 21h04, alcançou média de 3.228.000 espectadores e impressionantes 27,4% de audiência. Ao menos um minuto da partida foi assistido por 7.006.000 pessoas.

          O ponto alto da transmissão ocorreu às 23h06, com 3.798.000 espectadores, consagrando o “minuto de ouro” do dia na televisão espanhola. O impacto foi tamanho que a partida contribuiu com 5,5 pontos para os 13,3 pontos de audiência total da Telecinco naquele dia.

          Apesar da concorrência de programas consolidados no horário nobre, como El Hormiguero, da Antena 3 — que marcou 13% com a participação de Patricia Conde, um ponto abaixo do dia anterior —, e La Revuelta, da TVE — que ficou com 8,7%, sua segunda pior marca —, o Mundial de Clubes se impôs como o conteúdo mais forte do dia. Os dados reafirmam o apelo do futebol de elite como motor principal da audiência em canal aberto, sobretudo em períodos de férias e calor, quando a programação costuma perder força.

          Tebas reclama, audiência responde

          O êxito incontestável nas telas, porém, ocorre em paralelo ao discurso crítico de Javier Tebas. O presidente da LaLiga tem sido um dos principais opositores do novo formato do Mundial de Clubes. Em diversas ocasiões, Tebas declarou que o torneio compromete o calendário das competições nacionais, chegando a classificá-lo como “completamente absurdo” durante entrevista à Cadena SER.

          Em outra declaração recente, disse: “Meu objetivo é que não haja mais Mundiais de Clubes”, criticando o modelo da FIFA e seus impactos sobre os campeonatos locais. Já em fevereiro, durante conversa com o jornal alemão Süddeutsche Zeitung, foi ainda mais incisivo: “O Mundial de Clubes só serve para que alguns jogadores comprem mais um Ferrari, quando já têm cinco”.

          A leitura do dirigente contrasta com os dados de audiência e com o interesse massivo do público espanhol pelo torneio. Ao apostar na transmissão em sinal aberto, o grupo Mediaset parece ter acertado em cheio ao atender a demanda por futebol internacional de alto nível, especialmente com a presença de clubes populares como Real Madrid, PSG, Atlético de Madrid, Chelsea e Borussia Dortmund.

          Mesmo diante de críticas políticas e institucionais, o Mundial de Clubes segue se consolidando como um dos eventos esportivos mais atrativos da temporada, ao menos diante da audiência que, neste caso, parece ter dado sua resposta com clareza: os olhos continuam voltados para o gramado.

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