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Atleta da Argélia envolvida em polêmica de gênero ganha o ouro no boxe

A argelina Imane Khelif ficou com a medalha de ouro ao vencer a chinesa Liu Yang na final do boxe, que ocorreu nesta sexta-feira (9/08)

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          A argelina Imane Khelif ficou com a medalha de ouro ao vencer a chinesa Liu Yang na final do boxe, por decisão unânime dos juízes, na categoria até 66kg, nesta sexta-feira (9/08). Desde o início dos jogos, Khelif ganhou holofotes ao ser considerada, pela mídia, uma mulher transsexual.

          Mas isso não foi problema para a torcida argelina, que marcou presença e lotou as arquibancadas do ginásio. O anúncio do nome da lutadora foi ovacionado e, durante a disputa, a torcida não deixou de entoar gritos e cantos de apoio à compatriota.

          Veja as fotos

          Angela Carini e Imane Khelif na primeira rodada — Foto: Reprodução
          Angela Carini e Imane Khelif na primeira rodada — Foto: Reprodução
          Angela Carini chora ao desistir de luta contra Imane Khelif. Foto: Getty Images
          Angela Carini chora ao desistir de luta contra Imane Khelif. Foto: Getty Images
          Divulgação
          Olímpiada de Paris 2024 sofre com falta de estruturaDivulgação

          O primeiro round foi equilibrado, com trocação franca entre as atletas, mas a vitória ficou com Imane, na avaliação dos árbitros. A argelina cresceu e dominou o segundo round e, no terceiro, fez seu papel de administrar o combate, para vencer por decisão unânime. 

          Esta foi a segunda medalha do país africano nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Antes, a ginasta Kaylia Nemour, de 17 anos, deu show na apresentação na final das barras assimétricas e conquistou a medalha de ouro.

          O que aconteceu?

          Em 1 de agosto, a disputa entre a lutadora italiana Angela Carini e a argelina Imane Khelif, mulher que falhou em testes de gênero no ano passado durante o mundial de boxe, terminou com apenas 46 segundos. 

          No entanto, um dia antes da luta, o Comitê Olímpico da Argélia (COA) negou que a lutadora seja trans e acusou os veículos estrangeiros de “difamação” e ataques infundados.

          “O COA condena veementemente a difamação e a perseguição antiéticas à nossa estimada atleta, Imane Khelif, com propaganda infundada de certos meios de comunicação estrangeiros”, afirmou a entidade à BBC.

           

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