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Ronaldo afirma que Guardiola seria o nome ideal para o comando da Seleção Brasileira

Em conversa no programa de Galvão Bueno, o ex-jogador montou um top-4 de treinadores para o Brasil; Renato Gaúcho, Abel Ferreira e Jorge Jesus foram mencionados pelo craque

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          A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) busca um novo nome para comandar a Seleção Brasileira, após saída de Dorival Júnior. O técnico foi demitido depois da derrota por 4 a 1 contra a Argentina, em Buenos Aires. Mas, antes disso já tinha especulações sobre uma saída pela forma que o time vinha apresentando em campo.

          Em meio às especulações sobre o próximo comandante da Seleção, Ronaldo Fenômeno declarou quatro sugestões de nomes no programa “Galvão e Amigos”, na Band, nesta segunda-feira (31/3). Ele disse que precisa de uma mudança rápida por parte da entidade e mencionou os nomes de Guardiola, Jorge Jesus, Abel Ferreira e Renato Gaúcho como possíveis treinadores.

          Veja as fotos

          Reprodução / @ronaldo
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          Ronaldo Fenômeno vota na região Oeste de São Paulo / Foto: Tomzé Fonseca/Ag News
          Ronaldo Fenômeno vota na região Oeste de São Paulo / Foto: Tomzé Fonseca/Ag News
          Guardiola voltou a ser especulado na seleção brasileira (Reprodução)
          Guardiola voltou a ser especulado na seleção brasileira (Reprodução)
          Reprodução
          Michael e Jorge Jesus no Al-HilalReprodução
          Reprodução/André Durão / ge
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          Reprodução
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          “A escolha de um novo técnico deveria ser com muito mais velocidade do que a CBF está fazendo. Mas eu tentaria na ordem Guardiola, Jorge Jesus, Abel, e se nenhum desses conseguisse, eu teria um plano com o Renato Gaúcho, que acho que ele faria uma coisa emergencial até a Copa do Mundo. Um cara que consegue ganhar o grupo muito facilmente”, declarou Ronaldo.

          O ex-camisa 9 da Seleção Brasileia, comentou sobre a pré-candidatura ao cargo de presidente da CBF, no entanto, reiterou que não é inimigo de Ednaldo Rodrigues, atual presidente.

          “Quero dizer para o Ednaldo, muito abertamente, que ele não é meu inimigo, e eu não sou o inimigo dele. O futebol brasileiro precisa recuperar o tempo perdido, mas precisa fazer coisas. Espero que ele possa realmente reconhecer que o futebol brasileiro é muito ruim e não só isso. A perspectiva de futuro é pior que a atual”, afirmou.

          “Me senti na obrigação comigo mesmo e pelo futebol de tentar. Me preparei, me organizei e atentei. Fiz o meu melhor, articulei bastante, e falei com muitos presidentes de clubes, federações, mas na hora h não consegui o apoio que precisava”, finalizou o ex-craque da Seleção Brasileira

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