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Rony, do Atlético-MG, sofre condenação na CBF e pode ser suspenso dos campos. Entenda!

Processo que corre na Câmara Nacional de Resolução de Disputas, o CNRD, um órgão de controle interno da CBF, condenou o atacante a pagar uma dívida com uma empresa que intermediou a contratação do atleta no Athletico-PR em 2018

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          Na última quinta-feira (3/04), o portal LeoDias revelou que o Hércules Jr., empresário e pai de criação de Rony, atacante do Atlético-MG, está sendo cobrado, publicamente, por uma dívida R$ 900 mil com o deputado estadual do Pará, Zeca Pirão (MDB). Acontece que esta não é a única dívida ao qual o atleta e seu entorno estão envolvidos. Rony foi condenado a pagar uma dívida com uma empresa de agenciamento de atletas e poderá, inclusive, ter seu contrato com o clube mineiro congelado.

          Nossa reportagem teve acesso a uma decisão emitida por órgão financeiro de transferências esportivas da CBF onde o jogador e seu representante estão sendo cobrados por uma dívida de mais de R$ 343 mil, isso sem correções monetárias. O atleta terá de pagar os valores corrigidos até o dia oito de abril, sob o risco de até ser proibido de atuar com a camisa do Atlético-MG.

          O processo foi movido na Câmara Nacional de Resoluções de Disputas (CNRD), órgão ligado à CBF, onde atletas, empresários e clubes de futebol costumam resolver entraves financeiros antes de levarem seus respectivos processos à Justiça comum. No processo ao qual Rony foi condenado, a R13 Fussball, empresa de agenciamento esportivo, cobra valores como intermediários da negociação que levou o atacante ao Athletico-PR em 2018.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Rony em ação pelo PalmeirasReprodução
          Rony foi anunciado pelo Atlético-MG nesta sexta-feira (14/2) / Reprodução
          Rony foi anunciado pelo Atlético-MG nesta sexta-feira (14/2) / Reprodução
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          Rony está com futuro indefinidoReprodução
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          Rony em ação pelo PalmeirasReprodução
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          Rony em ação pelo PalmeirasReprodução

          A empresa foi a responsável por conectar o atleta, que na época estava sem clube em meio a um imbróglio judicial com o Albirex Niigata, do Japão, clube que havia acabado de sair, com o clube paranaense. A FIFA autoriza que, chancelados por atletas e os clubes, intermediários possam receber um porcentual da negociação.

          Em 2022, a CNRD condenou Rony ao pagamento de R$343.849,76 e mais R$ 6.422,68 de custas processuais. O valor é referente à 3% dos valores envolvidos no negócio mais juros embutidos. A porcentagem é considerada o valor base em negócios que envolvem intermediários, seguindo a regulamentação da FIFA e da CBF.

          Nos últimos anos, Rony e seu agente, Hércules Jr., tentaram recorrer da decisão, mas, sem sucesso, receberam uma decisão definitiva nesta quinta-feira (3/04) e terão até o dia 8 de abril, próxima terça-feira, para efetuar o pagamento com valores corrigidos, que podem superar R$ 500 mil.

          Caso não efetue o pagamente, Rony pode vir até ser suspenso

          Caso Rony e seu empresário não efetuem o pagamento, o jogador pode sofrer graves punições, de acordo com o regulamento da CNRD. No artigo 56 do regimento do órgão, consta que Rony pode vir a ser proibido de atuar em “em qualquer atividade relacionada ao futebol, de acordo com os
          regulamentos da CBF e da FIFA, respeitada a legislação nacional”.

          Entre outras punições também estão o bloqueio de repasses de 10% dos valores salariais mensais do atleta no clube ao qual atua (no caso, o Atlético-MG) até o pagamento da dívida ser 100% efetuado e o bloqueio de repasses de premiações premiações da CBF ou outras federações estaduais ligadas à entidade.

          Outro lado

          O portal LeoDias procurou o empresário Ricardo Scheidt, dono da R13 Fussball, para saber se gostaria de se pronunciar quanto a condenação do jogador. O empresário confirmou a vitória no processo, mas não entrou em maiores detalhes sobre o procedimento.

          Nossa reportagem também procurou Hércules Júnior, empresário de Rony, para saber se gostaria de se pronunciar que encaminhou o questionamento a equipe jurídica que representa o atleta no processo. Em resposta a nossa reportagem, o advogado Carlos André de Freitas Lopes informou que não irá comentar o andamento do processo.

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