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Cacau Protásio é indenizada em R$ 80 mil por ofensas racistas de bombeiros

O caso aconteceu em novembro de 2021, durante as gravações do filme "Juntos e Enrolados"

A Justiça do Rio de Janeiro determinou, em segunda instância, que a atriz Cacau Protásio seja indenizada em R$ 80 mil por ataques e ofensas racistas que sofreu durante a gravação de um filme em um quartel do Corpo de Bombeiros, no Centro do Rio.  O caso aconteceu em novembro de 2021, durante as gravações do filme “Juntos e Enrolados”

Após a gravação, começaram a circular áudios e vídeos em que bombeiros reclamaram da gravação no lugar e fizeram comentários racistas, homofóbicos e gordofóbicos em relação a Cacau e ao elenco.

A atriz e o Governo do Estado do Rio de Janeiro recorreram da primeira decisão judicial do caso, que determinava o pagamento de uma indenização de R$ 30 mil.

A gravação do filme no quartel aconteceu com autorização da corporação e contou com o acompanhamento de um bombeiro responsável. A atriz contou, na época do ocorrido, que não teve problemas e que foi bem tratada pelos profissionais. 

Porém, após o trabalho, Cacau recebeu mensagens dizendo que imagens dos bastidores haviam se espalhado pela internet com comentários preconceituosos. 
 

O Corpo de Bombeiros afirmou no processo que identificou os dois agentes responsáveis pelas filmagens e que eles foram punidos. Um deles, que gravou e compartilhou as imagens, foi detido por 3 dias. O outro, que gravou e compartilhou um áudio com ofensas, foi detido por 10 dias.

A relatora do caso, desembargadora Ana Cristina Nascif Dib Miguel, afirmou que o valor da ação leva em consideração que o Estado é responsável pelas ações de seus funcionários, a gravidade das ofensas e a repercussão do caso.

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Leo Dias
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