Deolane revela à polícia quantos imóveis e carros possui
Portal LeoDias teve acesso ao depoimento da influenciadora após prisão na manhã desta quarta-feira (4/09)
Deolane Bezerra foi presa na manhã desta quarta-feira (4/09) após desdobramentos da Operação Integrantion que investiga crimes praticados por uma uma quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Em depoimento à polícia, ao qual o portal LeoDias teve acesso, a influenciadora revelou quantos imóveis e veículos possui atualmente.
A influenciadora revelou aos investigadores que possui três imóveis em seu nome: uma casa no condomínio de luxo, Alphaville, localizado em Barueri (SP), comprada neste ano, 2024, um terreno no mesmo condomínio, adquirido em 2021, e um escritório no bairro do Tatuapé, em São Paulo, que possui desde 2017.
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Além disso, a influenciadora também revelou ter três veículos em seu nome: uma Lamborghini de modelo de 2023, adquirida no mesmo ano, uma Landrover, também de 2023, e um Toyota SW4, modelo de 2023.
Entenda a prisão de Deolane Bezerra
Deolane Bezerra foi presa preventivamente na manhã desta quarta-feira (4/9) em Recife, em meio a uma operação contra jogos ilegais e lavagem de dinheiro, noticiou o G1.
A advogada foi levada ao Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), em Afogados, na Zona Oeste da cidade. Além do caso dela, mais 18 mandatos de prisão foram expedidos em outros estados.
De acordo com Daniele Bezerra, a prisão é preventiva e sua mãe também foi presa.
Com o mandado de busca e apreensão mais o decreto da Polícia Civil, seus bens foram “sequestrados”, termo usado para quando nenhum deles poderá ser usufruído. Entre os itens estão imóveis, carros de luxo, embarcações, aeronaves além do “bloqueio de ativos financeiros” de R$ 2,1 bilhões, referentes a todos os investigados na operação, não só a influenciadora. Deolane ainda entregou o passaporte e teve seu porte de arma de fogo suspenso, assim como o cancelamento do registro da arma de fogo.
170 policias estão envolvidos na operação pelo país, nos estados de São Paulo, paraná, Paraíba e Goiás. Ainda de acordo com o G1, a investigação do caso teve colaboração da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
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