Ex-marido chama Simaria de “lunática tantã”, diz que Justiça é corrupta e cita Satanás

Vicente Escrig fez longo desabafo nas redes sociais

Daniel Neblina

19/12/2023 às 09:59

Ex-marido chama Simaria de “lunática tantã”, diz que Justiça é corrupta e cita Satanás

(Reprodução)

O empresário espanhol Vicente Escrig, ex-marido de Simaria, usou suas redes sociais para um desabafo carregado de indiretas. Ele acusou a Justiça brasileira de ser comprada pela cantora e citou pessoas “piores que as de terceiro mundo”.

Vicente Escrig refletiu sobre a inadequação do termo “Terceiro Mundo”, destacando que, ao longo de suas experiências no Brasil, conheceu pessoas que se mostravam superiores às de primeiro mundo. Contudo, nos últimos anos, diz ter se deparado com a corrupção humana em níveis alarmantes, uma realidade que, para ele, anula as grandezas do país.

“Estou conhecendo a corrupção humana no seu mais alto nível como em nenhuma outra parte dos outros 6 continentes que já conheci. Uma corrupção humana que pode chegar a anular e anula todas as grandes e infinitas qualidades do nosso Brasil e que me faz ver com clareza o verdadeiro terceiro mundo. Um terceiro mundo que não faz referência à totalidade de um país, mas a certos estamentos, a certos indivíduos. Pseudoprofissionais da psiquiatria e da justiça que podem ser comprados de forma vergonhosamente transparente e que estão dispostos a tudo em troca de um punhado de cruzeiros”, diz a publicação de Vicente Escrig.

O tom do desabafo se intensifica ao abordar questões jurídicas e a luta pela custódia de seus filhos, descrevendo a situação como uma batalha entre o bem e o mal, em que o dinheiro e interesses obscuros desafiam a Justiça.

“Incrível pensar que exista um mundo jurídico incapaz de preservar o mais sagrado que uma sociedade pode ter: as crianças. O que está acontecendo comigo e meus filhos é literalmente uma luta do BEM contra o MAL, chame-se SATANÁS, chame-se DINHEIRO”, disparou.

Vicente Escrig promete ainda seguir em luta e chama Simaria de “lunática tantã”, que compra a Justiça. “Apesar da raiva descomunal, apenas desejo a exposição perpétua dos pseudoprofissionais da justiça e da psiquiatria participando desta barbárie, servindo uma lunática tantã que já brigou com empregados, colegas de profissão, com famílias políticas, famílias biológicas, amigas, às poucas que tinha, parceiros de negócios, e que mostra um evidente desequilíbrio e narcisismo psicopático a cada aparição pública, a cada palavra, a cada suspiro, a cada compra processual”.