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Filha de Snoop Dogg dá à luz prematuramente e faz alerta

Cori Broadus revelou que desenvolveu síndrome de HELLP e antecipou o parto em três meses

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          Cori Broadus, filha do rapper Snoop Dogg, anunciou o nascimento prematuro de sua primeira filha, fruto do relacionamento com Wayne Deuce. Em suas redes sociais, ela publicou uma foto do pezinho da criança recém-nascida e fez um desabafo sobre o ocorrido, A bebê nasceu com 25 semanas de gestação, três meses antes do previsto.

          A empresária refletiu sobre o momento delicado. “A princesa chegou com 6 meses. Já chorei e chorei, comparei e comparei, me culpando por não ter conseguido dar a ela tudo o que ela precisava. Mas não importa o que aconteça, Deus sempre me mostra que Ele está comigo!”, escreveu Cori.

          Veja as fotos

          Reprodução/Instagram
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          Reprodução
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          Ela também explicou a razão do parto antecipado. “Ontem fui ao médico pensando que só tinha um caso grave de gases… o tempo todo eu estava desenvolvendo a síndrome de HELLP, que é muito grave e pode até causar a morte se não for tratada… os médicos me disseram obrigada por vir e se eu tivesse esperado mais alguns dias, teria sido muito ruim”, relatou.

          A filha de Snoop Dogg ainda fez um alerta às seguidoras. “Meninas, por favor, ouçam seus corpos e não acreditem em tudo que veem no TikTok (falando comigo mesma discretamente)”, disse.

          O que é a síndrome de HELLP?

          A condição mencionada por Cori é uma complicação grave da pré-eclâmpsia, que pode afetar órgãos como o fígado e comprometer a contagem de plaquetas no sangue. De acordo com a ginecologista e obstetra Juliana Ottolia, a síndrome pode levar a sérias consequências, como sangramentos, insuficiência renal e descolamento da placenta.

          “A pré-eclâmpsia e a síndrome HELLP são doenças causadas por um desbalanço na produção de fatores inflamatórios gerados pela presença da placenta e, portanto, só são resolvidas com o parto e a sua retirada”, explicou a especialista.

          Quando a condição se agrava, o parto prematuro se torna necessário para preservar a saúde da mãe e do bebê.

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