Filho de Gal Costa diz ter sido coagido por madrasta para corroborar com casamento das duas

Gabriel Costa, filho de Gal Costa, pede a nulidade de um documento assinado por ele, em que reconhecia o casamento entre Gal e Wilma Petrillo, sua madrasta. Ele alega que só assinou por se sentir coagido e ameaçado fisicamente e psicologicamente pela madrasta, que falou que eles passariam fome caso ele não assinasse o documento. 

A declaração foi determinante para que o Judiciário reconhecesse que Wilma mantinha união estável com Gal, o que a colocou também na posição de herdeira. No documento, também é descrito que Gabriel concorda em reconhecer Wilma como mãe.

Porém, Gabriel afirma que apenas escreveu e assinou a carta porque teria sido coagido por Wilma. O filho da cantora diz que temia pela sua segurança física e psicológica por morar na mesma casa que a viúva. Gabriel conta que as coações contra ele começaram logo após a morte da mãe, em 2022.

Wilma teria submetido o enteado a tomar remédios de receita controlada, fazia ameaças à ele sob a alegação de que possuía sua guarda até os seus 21 anos de idade, o coagido a assinar um documento de confissão de dívida em que ele possuía direito sobre 75% dos bens [de Gal] e que, por mera liberalidade, decidiu dividir os bens em 50% para ela [Wilma] e 50% para o herdeiro [Gabriel]. Wilma teria dito: “Se você não assinar, a gente não recebe o dinheiro e a gente vai passar fome, você não pode fazer isso comigo, não, Gabriel”.

Ele diz que considera Wilma como uma madrinha e que tem “grande estima e consideração, apesar de ter consciência da manipulação psicológica e da coação exercida durante os eventos ocorridos”. Vale lembrar que Gabriel Costa é adotado e completa 19 anos este ano.
 

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