Gusttavo Lima vence ação de promoter que alegava ser seu empresário

Gusttavo Lima venceu o processo movido contra ele por Rafael Carvalho, que dizia ter trabalhado como empresário do Embaixador. Em 2021, a ação foi julgada favorável ao cantor em primeira instância. O empresário recorreu e, nesta semana, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) deu parecer favorável a GL em segunda instância.

Rafael Carvalho acionou a Justiça contra Gusttavo Lima em 2013, alegando que foi empresário do cantor por quatro anos, desde 2009, e que foi desligado da função naquele ano. A partir disso, ele pediu uma multa de R$ 10 milhões, além de exigir outros valores relativos aos rendimentos do empreendimento do cantor durante o período em que alegava ter atuado como empresário.

O processo foi julgado em primeira instância em 2021, dando ganho de causa ao embaixador e condenando Rafael a pagar honorários e custas processuais. O TJGO confirmou o resultado favorável a GL e manteve a condenação em honorários e custas processuais em desfavor do promotor.

Após essa decisão, Rafael Carvalho recorreu da sentença, levando o caso à segunda instância. Nesta semana, o Tribunal de Justiça de Goiás confirmou a decisão de primeira instância, mantendo a vitória de Gusttavo Lima no caso. O cantor, representado por seu advogado Cláudio Bessas, celebrou a confirmação da sentença em favor do artista e reforçou que a justiça foi feita.

A assessoria jurídica de Gusttavo Lima emitiu uma nota oficial confirmando o resultado do julgamento em segunda instância. 

Leia a nota

“A Assessoria Jurídica do cantor GUSTTAVO LIMA, por intermédio de seu advogado CLÁUDIO BESSAS e do advogado PEDRO SCUDELLARI da SCUDELLARI VIEIRA ADVOGADOS, confirma o julgamento em segunda instância do processo que envolveu o artista e RAFAEL CARVALHO. O acórdão proferido pelo TJGO negou provimento ao apelo de RAFAEL CARVALHO e manteve a sentença recorrida. Diante do resultado, segue a condenação em custas e sucumbência em desfavor do Autor da ação. Informamos ainda que o processo tramita em segredo de justiça para evitar o vazamento de informações e documentos confidenciais”.