Ida à festa, abuso e bullying: outros motivos que fizeram cantores de K-pop deixarem grupos

Desde o último fim de semana, os fãs do grupo de K-pop RIIZE estão pedindo a volta de Seunghan, que saiu devido a fotos dele com uma namorada e fumando cigarro viralizarem, apontaram os fãs. Isso pode parecer normal para cultural brasileira, mas para muitos fãs do mundo K-pop, é alarmante e prejudicial a imagem. Agora, uma parte dos amantes do estilo musical pede sua volta. Vale lembrar que esse caso não é isolado e que outros cantores foram expulsos de grupos por causa de motivos inusitados e até mesmo criminosos. É o que mostra a reportagem do portal LeoDias.

Taeil, do NCT 127

No fim de agosto deste ano, o cantor sul-coreano Moon Taeil foi expulso do NCT 127 após ser acusado por crime sexual. Segundo nota emitida pelo grupo, ele estava cooperando com as autoridades locais para a investigação do caso. No dia 7 de outubro, ele foi indiciado por estupro coletivo.

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Reprodução/montagem

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Hwarang, do Tempest

No mesmo mês de agosto, Hwarang, do Tempest, foi expulso aparentemente porque foi a uma boate. Na época, um vídeo dele afirmando que foi ao evento viralizou mesmo ele tendo se defendido ao dizer que foi para lá somente pela música.

“Tivemos discussões profundas com Hwarang sobre suas futuras atividades e carreira. Após cuidadosa consideração, decidimos mutuamente encerrar as atividades de Hwarang como membro do TEMPEST e rescindir seu contrato exclusivo”, dizia a nota oficial. Apesar da expulsão no segundo semestre, desde março o artista estava suspenso.

Lee Youngbin, do BBLANK2Y

Em fevereiro de 2023, Lee Youngbin deixou o grupo de garotos BBLANK2Y após ser acusado de violência doméstica contra a namorada. Uma suposta amiga da namorada teria denunciado o cantor.

Chuu, do LOONA

Em novembro de 2022, a cantora Chuu, do LOONA foi removida do grupo após supostamente ter desrespeitado os demais integrantes e funcionários ligados à banda feminina. Ela estreou junto com o grupo, em 2017.

Kim Garam, do LE SSEFARIM

Outra expulsão do mundo do K-pop aconteceu também em 2022. Aos 16 anos, a cantora Kim Garam, do LE SSEFARIM supostamente praticou bullying na escola, o que culminou com sua exclusão do grupo. Apesar disso, a agência que administrava sua carreira negou as acusações, mas deixou a cantora em hiato e depois de três meses anunciou a rescisão de contrato. Com isso, ela contou ter ficado “assustada” com as acusações e disse que foi ela a confrontar outro aluno que praticava bullying.

Soojin, do (G)l-dle

Aqui mais um caso de bullying. Em 2021, o grupo (G)l-dle anunciou que afastaria a cantora Soojin depois de acusações de bullying por ex-colegas de escola. Isso não foi motivo para desistência na música e em 2023 ela lançou carreira solo.

Lee Jong Hyun, do CNBLUE

O vocalista e guitarrista Lee Jong Hyun, do CNBLUE foi expulso em 2019 depois de compartilhar vídeos de sexo em chats online na Coréia do Sul. De acordo com a empresa responsável pelo grupo, FNC Entertainment, ele participou de chats “ilícitos e sexualmente degradantes”.