Influenciadora Karoline Lima compartilha desafios da maternidade: “Alô, mães!”
Karoline desabafou sobre ser convocada na escola para discutir o comportamento de Cecília, sua filha, que vem mordendo uma colega de turma
A influenciadora Karoline Lima fez um desabafo nesta quarta-feira (2/4) através do seu Instagram. Namorada do jogador do Flamengo Léo Pereira e mamãe da pequena Cecília, Karoline contou aos seus seguidores que está enfrentando uma fase difícil com o comportamento de sua filha. “É o terceiro dia que a professora dela fala comigo que ela está mordendo a melhor amiga dela, na escola. Ela morde, ela empurra e Cecília nunca foi assim”, revela.
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De acordo com a influenciadora, a filha sempre foi uma garota “muito doce” e quando fazia algo errado era repreendida e compreendia o que havia feito, Karoline ainda usou o espaço para pedir dicas às mães que a acompanham. “Hoje eu fui na escola buscar ela para ver se alguma coisa tinha mudado, já que estou conversando com ela todos os dias […] A professora me falou que vão marcar uma reunião para falar sobre o comportamento da Cecília”, disse.
Karoline questiona suas seguidoras se o comportamento da filha pode ter mudado por consequência da idade de Cecília, que tem 2 anos e está em uma fase conhecida pelas mamães como “terrible two“, ou seja, “os dois anos terríveis”. Os dois anos são conhecidos como a “adolescência dos bebês” e a fase é caracterizada pela oposição aos adultos, especialmente aos pais, e uma reação mais impulsiva das crianças. “Eu não sei o que é gente, eu estou pirando. A coitada da criança que ela morde é sempre a mesma e é a melhor amiguinha dela na escola”, desabafou a influencer.
Uma das medidas tomadas por Karoline para tentar parar o mal comportamento da filha foi dar um castigo e tirar dela o “slime”, um tipo de massinha que sua filha gosta de brincar. “Eu resolvi tirar o slime dela, como um tipo de castigo, mas eu não sei se fiz certo”, conta. A mamãe de primeira viagem disse que pretende colocar a filha na terapia: “Quando ela completar 3 anos, daqui alguns meses, eu vou colocar ela na terapia. Eu conversei com uma profissional e ela me falou que o interessante seria iniciar com 3 anos, que é quando a criança consegue falar mais e se expressar mais”.
Algumas seguidoras compartilharam possíveis soluções para o problema, como ajudar Cecília a se distrair quando estiver estressada, aliviar a raiva abraçando forte algum brinquedo e até mesmo analisar os desenhos assistidos pela pequena, que poderiam influenciar o comportamento da filha longe da supervisão da mãe.
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