Luana Piovani expõe empresário português acusado de agressão e racismo: “Até quando?”
Luana Piovani denunciou empresário português que teria agredido amigos brasileiros da atriz com violência física e xingamentos racistas e xenofóbicos
Luana Piovani usou as redes sociais, na tarde dessa quarta-feira (30/4), para denunciar um suposto caso de agressão a um casal de brasileiros, que teria sofrido violência física e sido alvo de xingamentos racistas e xenofóbicos por parte de um empresário português e seus funcionários. Em seus stories, a atriz expôs o vídeo do início da confusão, o nome e foto do acusado, além do perfil no Instagram da loja do homem, com um apelo: “Até quando?”.
Em uma sequência de vídeos publicado no perfil de Luana, a mulher explicou que a confusão teria começado após um acidente de trânsito. Segundo ela, o homem que teria batido em seu carro se recusou a resolver o incidente de forma amigável, momento em que ela decidiu chamar as autoridades locais. Ainda de acordo com a amiga da atriz, a situação piorou quando o empresário Nuno Amado, dono da loja Surf Cloud, que não estava envolvido no caso, decidiu entrar na briga. “Uma pessoa que não tinha nada a ver com a situação, veio querer tirar o meu carro, à força, abrindo a porta e entrando, porque dizia que ele tinha que tirar o carro dele. Mas ele não tirou o carro dele. Tirou o meu carro do local do acidente, andou cinco metros, e estacionou na porta do estabelecimento dele”, diz a mulher, que não teve a identidade revelada nos stories.
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A vítima afirmou que o empresário a chamou de favelada, macaca e a mandou voltar para o seu país. “Meu marido entrou no meio, falando que ele não deveria se referir a mim com aquelas palavras, e ele foi para cima do meu marido aos socos”, ressaltou a mulher. Neste momento, teriam vindo mais cinco funcionários do empresário para agredir o esposo da amiga de Piovani. “Eu, óbvio, entrei no meio. E um deles veio para cima de mim, me agrediu”, contou a mulher, mostrando os braços roxos. Ela também afirmou estar machucada nos seios e na cabeça.
“Como se não bastasse, uma senhora que estava no grupo deles, começou a me chamar de piranha, de puta, de brasileira de merda, para eu voltar para o meu país. Até quando isso vai acontecer e as pessoas vão ficar caladas? Eu moro em Portugal há mais de 20 anos, eu sou filha de portugueses, eu cresci aqui, por isso eu cansei de ficar calada”, conluiu.
Até a publicação desta matéria, o empresário não havia se pronunciado sobre as acusações contra ele. O espaço segue aberto.
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