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Maitê Proença revisita infância e diz que perdoou os pais: “Falhas gravíssimas”

Na conversa, Maitê ainda falou sobre seu papel como avó

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          Maitê Proença falou abertamente sobre os desafios que enfrentou na infância e adolescência, marcadas por uma relação familiar bastante complicada. Em entrevista “Provoca”, da TV Cultura, a atriz foi questionada sobre que nota se daria como filha.

          Ela respondeu que, embora tivesse uma “personalidade forte”, era uma pessoa afetuosa e sabia perdoar. E foi justamente o perdão que a ajudou a seguir em frente após a tragédia envolvendo seus pais, Margot e Augusto Carlos.

          Veja as fotos

          Maitê Proença
          Maitê Proença
          Reprodução
          Maitê ProençaReprodução
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          Maitê ProençaReprodução
          Reprodução/GNT
          Reprodução/GNT
          Divulgação
          Divulgação

          Maitê perdeu a mãe aos 12 anos, assassinada pelo próprio pai. O caso permaneceu oculto por muito tempo. “Eles erraram muito — e erros que levaram à morte. Cometeram falhas gravíssimas, e eu os perdoei”, declarou ela.

          Emocionada, a artista prosseguiu: “Eu precisei perdoar para lidar com tudo que tinha sobrado. Perdoei, e passei anos perdoando, e isso desde o começo. No início [após a morte da mãe], eu não tinha capacidade… não conseguia nem encostar no meu pai fisicamente. Tinha horror daquele monstro, daquela coisa que eu não conseguia tocar. Fui tentando, falando, buscando, conversando… até que me livrei. Essa mala pesada, eu não carrego mais.”

          Na conversa, Proença comentou também sobre seu papel como avó, que considera excelente, mas avaliou com autocrítica sua atuação como mãe de Maria, filha que teve com Paulo Marinho: “Amadureci e descobri que fui mais severa do que precisava. Fiz e dei o meu melhor. Não poderia ter feito melhor do que aquilo lá atrás porque eu não sabia”.

          A atriz também dividiu sua vivência com a ayahuasca, uma bebida usada em rituais religiosos e terapêuticos, afirmando que o uso da substância foi fundamental para lidar com crises de pânico em uma fase difícil: “A ayahuasca te leva quase à beira da loucura. Você passa pela loucura, porque todas as suas referências vão embora e você atravessa algo que nunca passou”.

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