Miguel Falabella assume traições e choca com opinião sobre fidelidade

Em meio ao escândalo da traição de Chico com Luíza Sonza, a opinião e perspectiva de Miguel Falabella, hoje aos 66 anos, sobre relacionamentos, amor e fidelidade, ditas em entrevista ao podcast Theorapia, apresentado por Theodoro Cochrane, está causando estardalhaço nas redes sociais. Para o renomado profissional de TV, que inclusive não acredita no sucesso de um relacionamento aberto, “quem não trai, apodrece” e fidelidade não tem a ver com sexo, mas com caráter.

“Eu não acredito em relações abertas, acho estranho”, revelou ele durante a conversa. “Prefiro manter isso em segredo […] O amante é uma instituição francesa; na França, todos têm um amante, mas ninguém fica alardeando sobre eles. É como ter um segundo carro para o rodízio”, disse ele, atualmente solteiro.

Falabella também expôs, de forma bem objetiva, sua visão crítica sobre o casamento sob a perspectiva da civilização ocidental, descrevendo-o como um tipo de relacionamento fadado ao fracasso. “Eu já traí muito. Quem não trai, apodrece. Não existe isso de fidelidade; é uma coisa católica tola. Fidelidade não é sexual. Fidelidade é uma questão de caráter, de amizade. Agora, se você sentiu atração, teve um encontro íntimo, ninguém precisa saber, ninguém gosta disso”, opinou ele.

“Com quem me envolvi ou não, isso não interessa às pessoas, nunca interessou. Porque isso não é transformador para ninguém […] Eu não sou um modelo a ser seguido por ninguém. Vivo de acordo com minhas verdades, no que acredito, e não desejo que ninguém me imite. Minha vida pública está relacionada ao meu trabalho, é isso que posso compartilhar com as pessoas. O resto é irrelevante”, disse Miguel Falabella.

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Leo Dias

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