Teorias da conspiração: lista de supostas vítimas de Diddy impacta a indústria

Com a prisão do rapper Diddy, de 55 anos, sob inúmeras acusações de atividades ilícitas, extorsão e tráfico sexual, algumas teorias da conspiração são levantadas e intensificadas nas redes sociais, ligado nomes como Justin Bieber, Rihanna e Mariah Carey ao caso.

Um dos rumores mais controversos sugere que Diddy teria vendido imagens comprometedores de festas privadas na deepweb por US$ 500 milhões. Entre as celebridades supostamente envolvidas nessas imagens estariam Justin Bieber, Chris Brown, Rihanna e Nicki Minaj.

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O rapper e empresário Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, foi preso em Nova York sob acusações de atividades ilícitas; outros artistas são associados ao caso em teorias da conspiração (Divulgação)

O rapper e empresário Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, foi preso em Nova York sob acusações de atividades ilícitas; outros artistas são associados ao caso em teorias da conspiração (Divulgação)

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Um vídeo, no qual Diddy oferece um carro de luxo e “pegar garotas” ao então jovem Bieber, alimentou ainda mais as teorias.

Além disso, o clipe de “Yummy” foi interpretado por muitos como uma denúncia de abusos que ele teria sofrido durante sua infância sob a tutela de Diddy.

Outro nome associado às teorias é o de Rihanna. Especula-se que, aos 16 anos, ela teria sido traficada para o cenário musical.

Em uma entrevista antiga, Jay-Z, amigo de longa data de Diddy, admitiu que a jovem cantora passou a madrugada em seu escritório para assinar seu primeiro contrato. Para os conspiracionistas, essa história levanta suspeitas sobre o verdadeiro motivo de sua rápida ascensão.

Mariah Carey também aparece nas teorias, principalmente por seu casamento conturbado com Tommy Mottola, magnata da música. Relatos apontam que Mottola e Diddy teriam manipulado as carreiras de diversos artistas e até conspirado para boicotar o sucesso de outros, como Michael Jackson.

Com o avanço das investigações, o nome de Diddy continua cercado de controvérsias e suspeitas, enquanto as teorias da conspiração ganham força nas redes sociais, colocando em cheque seu legado na indústria musical.