Val Marchiori se diz ameaçada e pede à Justiça medida protetiva urgente contra o ex
A reportagem do portal LeoDias teve acesso aos autos do documentos, onde a socialite o acusa de várias práticas criminosas
Val Marchiori foi à Justiça pedir medida protetiva contra o ex-marido, Thiago Castilho, em caráter de urgência, por se sentir ameaçada e coagida. A reportagem do portal LeoDias teve acesso aos autos do documentos, onde a socialite o acusa de várias práticas criminosas, entre elas violência doméstica e perseguição. O empresário, com quem ela foi casada por 4 anos, está proibido de se aproximar a menos de 500 metros dela.
No relato protocolado ao Ministério Público em março, Val informa que nos dois últimos anos de casamento Thiago passou a fazer uso descompensado de remédios controlados e bebidas alcóolicas, deixou de trabalhar e honrar com os compromissos profissionais dele e das empresas, tornando-se um homem improdutivo, que passava a maior parte do tempo deitado, dormindo, mas, quando acordado, se postava grosseiro, destratando-a de todas as formas.
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A rotina do casal se tornou insustentável, até que ela manifestou o desejo de se separar, solicitando, inclusive, que ele deixasse a residência dela, o que não foi bem aceito por ele. Val alega que o empresário permaneceu morando na residência dela, embora já tivesse retirado a grande totalidade dos pertences dele do imóvel.
Durante uma viagem fora do Brasil no mesmo período do pedido de separação, ela acusa Thiago de ter falsificado a assinatura dela num contrato das empresas, a fim de receber indevidamente a quantia de R$ 32 mil reais.
Numa mensagem enviada a ela por WhatsApp, Thiago demonstrou descontrole emocional e agressividade: “Vai conhecer um inimigo de verdade, justo, verdadeiro, astuto e sem piedade”. Os possíveis atos de violência doméstica narrados por Val estão sendo investigados pela polícia.
Val também reclamou que o ex-marido possui armas de fogo, ao que sabe seis armas, as quais, durante o convívio do casal, permaneciam guardadas na sede da empresa. O Ministério Público se manifestou favoravelmente à imposição das medidas cautelares.