Entre herança e identidade: Luiza Possi comenta comparações e influência de Zizi Possi
Em entrevista ao “Programa Flávio Ricco”, a cantora fez revelações inéditas envolvendo a relação com a mãe e a carreira. Confira!

Luiza Possi, cantora e compositora, é a convidada do “Programa Flávio Ricco” desta terça-feira (10/6). A intérprete conversou com o jornalista e colunista do portal nos estúdios da LeoDias TV, diretamente de São Paulo, abrindo o jogo sobre carreira e vida pessoal. Durante o bate-papo, a estrela fez um balanço sobre as comparações com Zizi Possi e se ser filha da artista teve alguma influência em sua carreira na indústria da música. Sem rodeios, a famosa compartilhou o que pensa e trouxe revelações inéditas.
“A minha mãe, ela é unânime, né? Ela é uma unanimidade brasileira. É impressionante! Não tem um lugar que eu vá que as pessoas não digam: ‘Eu sou louca pela sua mãe’. O que eu ia dizer é que essa pergunta todo mundo me faz, e acho que é a mais difícil de responder. Porque tem tantas fases, né? Em cada fase é uma coisa. Nessa fase em que estou agora, eu te diria assim: que a influência da minha mãe na minha vida é enorme. Na minha formação é enorme, na minha carreira nem tanto. Vou explicar!”, disparou Luiza.
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“Eu cresci vendo minha mãe cantar, viajando com ela, estando nos teatros, assistindo a ela, e tenho o DNA. DNA é sangue, né? Não é água. Realmente passa as características genéticas. Então, quando você ouve a voz, você fala: ‘Meu Deus! Realmente, ela é filha dela’. Isso é uma bênção, uma dádiva, e sou muito grata por isso. Mas então, assim, eu acho que ela influenciou muito na minha decisão de querer ser cantora, na minha vontade de ter esse ofício, mas na minha profissão nunca entrou no estúdio comigo, por exemplo”, completou Possi.
“Quem fez toda a minha produção foi o meu pai, a minha vida toda. Hoje a gente tem o show ‘Zizi e Luiza’. Desde que engravidei do meu primeiro filho, eu chamei ela e falei: ‘Mãe, eu quero ter novas memórias com você’. Tem muitos projetos com os filhos dos caras, e filho de não sei o quê… Falei: ‘Minha mãe está viva, inteira e cantando demais. Eu quero estar com ela no palco, quero ver ela cantar de perto e quero dividir esse momento com ela’. Isso que eu te falo: acho que, se fosse pela minha mãe, os meus primeiros discos seriam diferentes. Eu precisava saber qual era a minha identidade, o que eu escolheria, o que eu queria cantar”, pontuou a figura pública.
“Foi bem disruptivo quando eu me lancei, porque as pessoas esperavam uma mini Zizi. Mas eu era muito nova. Eu só tinha 16 anos! Como eu ia vir vestida de longo e cantando MPB? Não dava! Eu tive que me descolar dela para descobrir minha identidade, minha autenticidade. Para, depois de anos, poder falar: ‘Mãe, vamos juntas?’”, disse a convidada. Conforme Possi, existe sim uma influência, porém fez questão de enfatizar: “Agora, as portas que ela me abriu… não por contratos, isso não (aconteceu). Isso você tem que ter sua autenticidade e seu talento, senão você canta duas músicas e, na terceira, a pessoa fala: ‘Ah, legal! Beleza’. Quantos filhos se lançaram e não conseguiram? Quantos filhos se lançaram e conseguiram porque têm talento e alguma coisa a dizer? O mais importante é uma mensagem”.
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