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Com Gaby e Pabllo, nova onda do tecnobrega alcança mais uma geração

Gênero musical que apresenta a cultura do Norte e Nordeste ganha roupagem moderna e mais ousada com lançamentos recentes

O tecnobrega, movimento musical de aparelhagens que se originou no Pará dos anos 80 e ganhou novos elementos no início da década passada, está de volta, com força total, num cenário muito mais favorável e, o melhor, por meio de vozes emblemáticas, de projeção a nível nacional. Gaby Amarantos, pioneira do gênero, e Pabllo Vittar, com raízes sonoras fincadas no Norte e Nordeste, são as artistas que se destacam na atualidade com seus respectivos lançamentos.

De um lado, o clássico ‘Me Libera”, composta por Tony Guerra e Max Murilo, que explodiu com a Banda Djavú, em 2008, agora ganha vez por meio de um trabalho ousado desenvolvido pela maior representante do tecno, Gaby Amarantos.

Veja as fotos

Gaby Amarantos e Banda Uó
Gaby Amarantos e Banda Uó
Pabllo Vittar
Pabllo Vittar
Aretuza Lovi
Aretuza Lovi
Gaby Amarantos
Gaby Amarantos
Pabllo Vittar
Pabllo Vittar
Gaby Amarantos
Gaby Amarantos

 

No ar em todas as plataformas de música desde a quarta-feira (24/04), a nova versão do clássico ainda ganhou um videoclipe caprichado, repleto de referências da tradição paraense entrelaçada com o lúdico.

Para o projeto, Gaby convidou a Banda UÓ, que está retomando as atividades após 6 anos de hiato, com uma turnê comemorativa.

O trio formado Mateus Carrilho, Davi Sabbag e Mel Gonçalves, sucesso entre os adolescentes das grandes capitais a partir de 2010, deixam o tom de “Me Libera” ainda mais eloquente.

Incorretos, escrachados e performáticos, Gaby e Banda UÓ foram certeiros na combinação. Um trabalho que também se faz necessário destacar Félix Robatto como diretor e produtor, e Gareth Jones e Felipe Cepeda na produção executiva.

Pabllo Vittar, potência do mercado e maior representante “LGBT” na música, está causando estardalhaço com o lançamento de “Batidão Tropical Vol. 2”, continuação do projeto lançado em 2021, e que traz uma releitura de “Me Usa“, da banda paraibana Magníficos, “Pra Te Esquecer”, da Banda Calypso, “Rubi”, da Banda Ravelly, “São Amores”, do Forró do Muído, “Nas Ondas do Rádio”, da Companhia do Calypso, e “Não Desligue o Telefone”, de Tony Guerra.

“Este álbum é uma expressão que fez parte da minha infância, da minha arte e da minha jornada como artista. Cada batida, cada letra, é uma parte de mim e estou muito feliz em poder compartilhar com meus fãs toda a energia e paixão que coloquei neste projeto”, comentou Pabllo em nota.

Mas o número de artistas que viajaram no tempo a fim de resgatar o melhor do forró e tecnobrega vai muito além, pois Aretuza Lovi também resolveu beber da mesma fonte.

A artista acaba de lançar a sua versão de “Acelerou”, da banda Calypso, além de “Reboladão”, feat inédito com Àttooxxá, que marcam o início da segunda parte do álbum “Borogodó”, que será disponibilizado em maio.

Com a nova versão do grande hit da música paraense, a artista resgata suas vivências e traz uma homenagem à cantora Joelma e à cultura do estado na totalidade.

“Nesse momento, eu quis fazer essa homenagem não só a Joelma, mas ao Norte. Eu morei em Belém e tive essa relação com a musicalidade da cidade, que é linda, e com o Pará, um estado maravilhoso que me encanta. Tive a honra de morar lá e aprender muitas coisas”, disse ela.

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