Casa de ex-BBB Gabriel Santana é alvo de investigação por tráfico de drogas
Conhecido também pela novela Chiquititas, ator foi abordado por policiais; casal que morava no apartamento que ele reside são investigados
Toc, toc toc… Gabriel Santana, ex-participante do programa Big Brother Brasil, foi surpreendido por policiais armados em sua residência em São Paulo. A Polícia Federal deflagrou nesta semana a Operação Heisenberg para desarticular uma organização criminosa internacional especializada na produção e distribuição de metanfetamina.
Após investigações, foi constatado que Gabriel não possui qualquer relação com a quadrilha. O verdadeiro alvo era um casal de origem oriental que morou anteriormente no apartamento ocupado pelo ator.
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Em suas redes sociais, o ator relatou o momento tenso em que abriu a porta de casa, usando apenas uma cueca, e se deparou com dois policiais armados. “Imagina você acordar e ser recebido com duas armas apontadas para a sua cabeça. Eu acordei muito tranquilo aí ouvi alguém batendo na porta. Eu desci de cueca porque tava sonolento, abri a porta lateralizado, quando eu abro tem dois caras, cada um com uma pistola apontada para minha cara. Foi cena de filme”, disse ele.
Os agentes mostraram fotos do casal suspeito e perguntaram se Gabriel os reconhecia. O ex-BBB, que está morando no local há 4 meses, afirmou nunca ter visto as pessoas nas imagens.
Mantendo o bom humor, Gabriel encerrou seu relato com um conselho: “Sempre atenda a sua porta vestido”.
A Secretaria de Segurança Pública confirmou a operação e informou que nada de ilícito foi encontrado no imóvel. A ocorrência foi registrada como “cumprimento de mandado”.
O nome da operação, Heisenberg, é em referência ao pseudônimo do personagem Walter White, da aclamada série dramática “Breaking Bad”, um professor de química que fabricava e vendia metanfetamina.
Segundo a Polícia Federal, ao todo, cerca de 280 policiais civis participaram da operação, que visava cumprir 60 mandados de prisão e 101 ordens de busca e apreensão. A organização criminosa é composta majoritariamente por estrangeiros, mas tem suporte de uma facção brasileira.
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