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“Fantástico” exibe câmeras de segurança que registraram morte de advogada

Carolina Guimarães, morreu em Belo Horizonte, há dois anos. A revista eletrônica trouxe novos desdobramentos, depoimento do irmão da vítima e delegada

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          O “Fantástico“, revista eletrônica da Globo, conseguiu com exclusividade acesso às imagens das câmeras de segurança que registraram a morte da advogada Carolina Guimarães, há dois anos, em Belo Horizonte (MG). A atração exibiu no último domingo (24/11), trechos do caso que foi registrado como suicídio, com uma reviravolta que mexeu com os brasileiros. O ex-companheiro da moça foi indiciado por homicídio triplamente qualificado.

          Os familiares e amigos próximos não acreditavam na versão do suicídio, assim como Demian Magalhães, irmão de Carolina Guimarães e advogado. O parente entrou em ação para coleta provas após o falecimento. Raul Lages, ex-companheiro e também bacharel, acusado pelo crime, aguarda o julgamento em liberdade. “Na noite do crime, a polícia não foi até a portaria onde fica a tela com o gravador das câmeras para pedir acesso. No dia seguinte do falecimento dela, eu fui à portaria do prédio e pedi esse acesso”, disse o irmão da mulher que perdeu a vida.

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          Veja as fotos

          Fantástico (Foto: Reprodução/Globo)
          Fantástico (Foto: Reprodução/Globo)
          Fantástico (Foto: Reprodução/Globo)
          Fantástico (Foto: Reprodução/Globo)
          Carolina Guimarães (Foto: Reprodução/Globo)
          Carolina Guimarães (Foto: Reprodução/Globo)
          Demian Magalhães (Foto: Reprodução/Globo)
          Demian Magalhães (Foto: Reprodução/Globo)

          “Essa foi a primeira vez que a gente viu a sequência dos fatos e viu que a versão que ele tinha apresentado não batia com a realidade”, completou Demian. Delegada Iara França Camargos, responsável pelo caso, aponta que Raul teve tempo hábil para ocultar os vestígios da violência cometida. Já que a roupa de cama foi trocada e o mesmo passou pano no local, para tirar manchas de sangue. Além disto, colocou para lavar e recolheu todas as suas roupas no apartamento: “Todos esses elementos demonstraram claramente que, primeiro, ele não estava dentro do elevador quando o corpo veio ao solo e, segundo, houve sim uma briga ali”.

          “Houve uma agressão física cometida por ele, ele chegou a arremessar a cabeça dela ao solo no chão. Em razão dessa agressão, não foi possível determinar se ela faleceu naquele momento ou em razão da queda, porém sabe-se que no mínimo ela desmaiou com aquela queda e então ela foi jogada pela janela da sala”, finalizou Iara. Segundo os familiares, se a polícia militar tivesse solicitado as câmeras de segurança do condomínio, vistoriando também as sacolas, o rapaz poderia ter sido preso em flagrante.

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