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Raul Gazolla diz ter sentido alívio com morte de Guilherme de Pádua: “Agradeci”

Raul Gazolla era marido de Daniela Perez, assassinada por Guilherme de Pádua em 1992

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        Raul Gazolla revelou sua reação ao saber da morte de Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato de sua ex-esposa, Daniella Perez, em 1992. Em entrevista à Veja, o ator disse ter agradecido pela notícia do falecimento do criminoso, que “nem deveria ter nascido”, e afirmou não ser “tão evoluído” a ponto de perdoar o assassinato cometido por Pádua, que foi a óbito vítima de um infarto fulminante em 2022.

        Com sinceridade, Gazolla contou que o falecimento trouxe alívio não apenas para ele, mas também para a mãe da artista, Glória Perez: ​​”Eu agradeci ao universo e disse ‘Poxa, o mundo respira melhor hoje. Partiu alguém que nem deveria ter nascido’. Só agora, depois de 32 anos, que vi a Glória sorrir”, afirmou o artista que segue amigo da ex-sogra.

        Veja as fotos

        Foto/Instagram/@RGazolla
        Raul Gazolla admite ter sentido alívio com morte de Guilherme de PáduaFoto/Instagram/@RGazolla
        Reprodução
        Daniella com o marido Raul GazollaReprodução
        Reprodução: Instagram
        Daniella e o esposo na época, Raul GazollaReprodução: Instagram
        (Reprodução: Redes Sociais)
        Viúva de Guilherme de Pádua vira alvo da polícia após série de crimes(Reprodução: Redes Sociais)

        Além disso, Raul lamentou que o pai de Daniela não tenha resistido após a morte da filha: “Veja a dor que a gente carrega. O pai da Dani não conseguiu carregar essa dor, sucumbiu e morreu de tristeza”, lamentou. Durante a entrevista, Gazolla também revelou suas opiniões sobre o sistema prisional. Além de defender a pena de morte, ele é favorável à prisão perpétua para que assassinos não convivam entre si nem representem riscos à sociedade:

        “Sou a favor de que o assassino não conviva mais entre a gente e, se possível, não respire mais o ar que a gente respira”. Por fim, Raul reforçou que sua espiritualidade não está tão evoluída a ponto de perdoar Guilherme: “Quem perdoa é Deus, não sou Deus. No meu ponto de vista, essas pessoas não podem estar livres na sociedade, frequentando o mesmo cinema que você, o mesmo restaurante que você. Porque a população não conhece a cara desses assassinos”. 

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