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Cid diz que recebeu dinheiro de Braga Netto para reforçar atos e monitorar Moraes

Em depoimento ao STF, ex-ajudante de Bolsonaro relata entrega de dinheiro em caixa de vinho e destaca que desconhecia o destino do montante

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          Nesta segunda-feira (9/6), o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, foi interrogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito que investiga a trama golpista ligada ao ex-presidente e seus aliados, em 2022.

          Durante o depoimento, Cid afirmou ter recebido dinheiro em espécie do general Braga Netto com a missão de monitorar o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, o montante foi entregue dentro de uma caixa de vinho.

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          Reprodução/TV Justiça
          Mauro Cid fala ao STFReprodução/TV Justiça
          Reprodução/Agência Brasil
          Mauro Cid fala ao STF para prestar esclarecimentos no inquérito que investiga o plano golpistaReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: Facebook/Jair Bolsonaro
          Jair Bolsonaro e Mauro CidReprodução: Facebook/Jair Bolsonaro
          Reprodução: YouTube/UOL
          Bolsonaro em entrevista ao portal UOLReprodução: YouTube/UOL
          Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
          Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
          Reprodução/Instagram
          Jair Bolsonaro deve participar de ato pró-anistia, apesar das orientações médicasReprodução/Instagram

          Ao ser questionado sobre a demora para relatar o episódio — ocorrido em 2022 — e sobre o destino do dinheiro, Cid declarou:
          “Para mim, aquilo era um dinheiro para trazer amigos, mais manifestantes, para ‘engordar’ a manifestação”.

          Ele alegou desconhecer que os recursos seriam destinados ao monitoramento de Moraes e afirmou que, à época, acreditava que a quantia seria usada para apoiar os protestos em frente aos quartéis do Exército, o que justificaria seu silêncio inicial.

          Cid também comentou sobre os acampamentos organizados por apoiadores de Bolsonaro após o resultado das eleições. Segundo ele, as manifestações eram vistas como “legais e legítimas”.

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