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Dívida pública bate R$ 7,7 trilhões e economista explica efeitos na vida da população

Segundo Gianluca di Mattina, da Hike Capital, aumento da dívida pode reduzir espaço para investimentos em saúde, educação e até gerar alta de impostos

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          A dívida pública federal atingiu R$ 7,7 trilhões em maio de 2025, o maior valor da série histórica. Apesar de parecer um tema distante da rotina da maioria das pessoas, o número pode ter efeitos práticos no dia a dia, como explicou o economista Gianluca di Mattina, analista da Hike Capital.

          “Na prática, isso significa que uma parte crescente dos impostos pagos pelos brasileiros é usada para quitar juros e parcelas da dívida. Com isso, sobra menos dinheiro para áreas como saúde, educação e infraestrutura”, afirma.

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          Foto: EBC/Arquivo
          "É um bloqueio, não um corte. Ele vai bloqueando enquanto ele não estiver cumprindo a meta. Se durar mais, aí sim será um corte", explicou TrosterFoto: EBC/Arquivo
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          Governo Lula isenta conta de luz para milhoes de brasileiros com baixa renda
          Crédito: Jose Cruz/Agência Brasil
          Instituto Datafolha divulgou que governo do presidente Lula teve queda no índice de aprovaçãoCrédito: Jose Cruz/Agência Brasil

          A dívida pública cresce, principalmente, quando o governo gasta mais do que arrecada. Para cobrir esse buraco, emite títulos públicos, que são vendidos a investidores como uma forma de empréstimo ao Estado. “Esses títulos são comprados por bancos, fundos e até por pessoas físicas. O governo promete devolver o valor com juros no futuro”, explica di Mattina.

          Apesar do número alto, o economista destaca que o aumento da dívida nem sempre é algo ruim. “Muitas vezes, é necessário. O importante é que esse endividamento seja sustentável e feito de forma planejada, sem comprometer a confiança dos mercados”, avalia.

          Segundo ele, não existe um limite fixo para o tamanho da dívida, mas se o crescimento continuar sem controle, pode haver reflexos negativos, como alta dos juros, aumento do risco-país, desvalorização do real e até necessidade de medidas duras, como corte de gastos e aumento de impostos. “A dívida pública pode ser um instrumento legítimo de desenvolvimento, desde que bem administrada”, conclui o economista.

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