Justiça determina o bloqueio de R$ 28,8 milhões de investigados por fraudes no INSS
Medida atinge R$ 28,8 milhões de 12 empresas e seus sócios, acusados de operar esquemas com entidades de fachada para descontar valores indevidos de beneficiários do INSS

Após a Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhar um ofício pedindo o bloqueio de R$ 28,8 milhões de empresas e sócios investigados por fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Justiça Federal decidiu acatar o pedido e decretou o bloqueio dos valores.
O pedido oficial feito pela AGU listava 12 empresas e seus sócios e empresários responsáveis, totalizando 60 réus. De acordo com a juíza federal Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7ª Vara Federal do Distrito Federal, cada ação poderia ter no máximo 5 réus, portanto o texto inicial foi dividido em 5 processos judiciais.
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As empresas que tiveram os bens bloqueados foram a Venus Consultoria Assessoria Empresarial S/A, além dos seus sócios Alexandre Guimarães e Rubens Oliveira Costa, e a THJ Consultoria LTDA, a sócia Thaisa Hoffmann Jonasson também teve os bens bloqueados. Todas as empresas citadas no caso foram identificadas como entidades de faixada, criadas para receber valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do INSS.
“As empresas foram incluídas como réus, pois existem fortes indícios, conforme inquérito policial, de que são empresas de fachada, criadas com o objetivo de cometer fraudes por meio de ‘laranjas’, ou de que pagaram propinas a agentes públicos”, afirma a AGU. As empresas listadas e investigadas respondem por corrupção.
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