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Pablo Marçal é condenado pela segunda vez a 8 anos de inelegibilidade

O empresário se pronunciou e afirmou que essa é uma "decisão temporária", já que ainda poderá recorrer

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          A Justiça Eleitoral de São Paulo surpreendeu ao condenar pela segunda vez neste ano o ex-candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB). O político está sendo acusado de abuso de poder econômico e outros problemas durante sua campanha em 2024, por isso deverá ficar inelegível por 8 anos.

          O empresário também foi acusado de uso indevido dos meios de comunicação, captação e gastos ilícitos de recursos durante a jornada. A determinação ainda define que ele pague uma multa no valor de R$ 420 mil, mas a defesa ainda poderá entrar com recurso da decisão.

          Veja as fotos

          Pablo Marçal / Divulgação
          Pablo Marçal / Divulgação
          Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
          Pablo Marçal, coach e empresárioFoto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
          Pablo Marçal (Foto: Reprodução/TV Globo)
          Pablo Marçal (Foto: Reprodução/TV Globo)
          Reprodução
          Pablo MarçalReprodução
          Reprodução Globo
          Pablo MarçalReprodução Globo
          Pablo Marçal (PRTB) no debate promovido pela Record na noite deste sábado (28/09) (Record)
          Pablo Marçal (PRTB) no debate promovido pela Record na noite deste sábado (28/09) (Record)

          Segundo as informações da CNN Brasil, Antonio Maria Patino Zorz, juiz da 1ª Zona Eleitoral, julgou parcialmente procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral, proposta pelo PSB, partido de Tabata Amaral. A deputada federal foi uma das adversárias de Pablo Marçal durante as eleições municipais.

          O partido acusou o empresário de usar estratégias ilícitas para promover sua campanha nas redes sociais. “A repercussão no contexto específico da eleição (gravidade quantitativa) pôde ser constatada em razão dos referidos vídeos com oferta de pagamento a quem efetuasse cortes de vídeos de Marçal em concurso de cortes estarem acessíveis a milhões de pessoas seguidoras em suas redes sociais”, pontua.

          “Em razão da existência de impulsionamento de cortes de vídeo realizado por terceiros, que foi estimulado pelo próprio candidato Pablo Marçal como forma de ilícito alavancamento de visualizações de cortes de vídeos com seu conteúdo”, informa um trecho da decisão.

          A equipe de Pablo Marçal se pronunciou e declarou que essa é uma “decisão temporária”. “Essa decisão é temporária. Cumprimos todos os requisitos legais durante a campanha. Confio na Justiça e estou certo de que vamos reverter”, sentenciou.

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