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PF marca depoimento de advogado e ex-assessor de Bolsonaro para a próxima terça (1º)

Fabio Wajngarten e Paulo Cunha Bueno serão ouvidos na próxima terça-feira (1º/7), em São Paulo

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          Os depoimentos do ex-assessor de Jair Bolsonaro Fabio Wajngarten e do atual advogado do ex-presidente, Paulo Cunha Bueno, foram marcados para a próxima terça-feira (1º/7) pela Polícia Federal. Eles serão ouvidos no inquérito que investiga uma possível obstrução da ação penal que investiga a trama golpista de 2022.

          Os depoimentos devem iniciar de forma simultânea por volta das 14h da tarde. Na mesma data, outras duas pessoas serão ouvidas: o réu Marcelo Câmara, acusado de participar da trama golpista, e o seu advogado, Eduardo Kuntz.

           

          Veja as fotos

          Reprodução
          advogado e ex-assessor de BolsonaroReprodução
          Reprodução: TV Justiça
          Durante depoimento no STF, Bolsonaro diz que 8 de janeiro não configura golpeReprodução: TV Justiça
          Foto: Cristiano Mariz/Rafa Neddermeyer/Montagem
          Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência; e advogado Paulo Costa Bueno, defensor de Jair BolsonaroFoto: Cristiano Mariz/Rafa Neddermeyer/Montagem
          Reprodução: TV Justiça
          Bolsonaro sobre reunião golpista: "Estudamos possibilidades dentro da Constituição"Reprodução: TV Justiça

          As declarações de Fabio Wajngarten, Paulo Costa Bueno e Eduardo Kuntz acontecerão em São Paulo. Já Marcelo Câmara, vai prestar depoimento em Brasília, onde está preso preventivamente após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

          Na última quarta-feira (25/6), Wajgnarten afirmou ter recebido “com tranquilidade” a notícia de que terá de ser ouvido pela PF: “Tão logo tenha acesso aos autos do inquérito, que não seja através da imprensa, voltarei a me manifestar”, declarou o ex-assessor de Bolsonaro.

          O inquérito foi aberto na semana passada, para apurar as ações de Marcelo Câmara e seu advogado, Eduardo Kuntz. Segundo a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), há indícios da tentativa de obstrução da investigação que apura uma organização criminosa envolvida na tentativa de golpe de Estado.

           

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