Fome, frio e cachê baixo: ex-participantes de A Grande Conquista soltam o verbo
Hulk Magrelo, Di César, Lary Bottino e Mirian Carte falaram sobre o perrengue vivido durante o reality da Record
Muito perrengue e pouco dinheiro. É assim que alguns ex-participantes descreveram a participação no reality A Grande Conquista, da Record, nesta terça-feira (23/4). Hulk Magrelo, Di César, Lary Bottino e Mirian Carter deram relatos ao UOL sobre a 1ª temporada do programa, que estreou sua segunda edição na segunda-feira (22/4).
“Ou você almoça, ou você janta e tem dia que corta a água. Passa muito frio. Um dia, o menino precisou escolher algumas pessoas para dormirem fora da casa. Eu fui um dos escolhidos e, mesmo com eles [Record] dando todo o suporte de roupas térmicas, era muito frio”, contou o também ex-BBB Di César.
Já Miriam Carter reclamou do valor do cachê pago pela emissora. “Olha, são R$ 3 mil. Não paga nem o meu champanhe. Ontem tomei uma garrafa que vale R$ 8 mil”.
Para Hulk Magrelo o valor é realmente baixo, mas valeu a pena participar. “Com o dinheiro que recebi, precisei pagar as pessoas que trabalham comigo. Mas a visibilidade me garantiu um contrato na Rede TV para trabalhar com o Geraldo, não dá pra viver de evento”, comemorou.
“A gente repartia pão que nem Jesus, sabe? Pegava um pão e ia cortando em vários pedacinhos. Teve dia de eu comer um quarto do meu pedacinho. Acredita? Eu abria a geladeira e não tinha nada. Pensava o que estava fazendo ali”, lembrou Lary Bottino.
A atual edição do reality aumentou o número de participantes de 70 para 100 e reduziu o tamanho das casas.
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