Camila Loures tem viagem frustrada após ataque em Israel
Voo da influenciadora foi cancelado após aeroporto de Tel Aviv ser atingido por míssil; destino era uma realização de sonho para seus 30 anos

Camila Loures compartilhou com os seguidores nesta segunda-feira (5/5) o motivo pelo qual precisou cancelar uma viagem que vinha planejando há bastante tempo. A influenciadora pretendia visitar Israel como uma forma simbólica de celebrar seu aniversário de 30 anos, mas os planos foram interrompidos por conta de um ataque com míssil nas proximidades do aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv.
Segundo relatos de Camila, o trajeto original incluía um voo saindo de São Paulo com escala em Madrid, de onde seguiria para Tel Aviv. Porém, o trecho entre a capital espanhola e Israel foi cancelado após o ataque afetar a operação de voos na região. “Chegamos em Madrid e o voo foi cancelado. Temos que aguardar 24 horas desde o acontecimento para poder entender se vai liberar os voos para Israel ou não. Agora, estamos indo para o hotel em Madrid para aguardar. Eu e a Glendinha optamos ficar porque era um sonho nosso ir para Israel com 30 anos”, explicou ela.
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Logo depois, Camila revelou que ela e a amiga só conseguirão embarcar para Israel nesta quinta-feira (8/5). “Por que não vamos antes? Porque Israel não liberou companhias aéreas europeias. Só podem entrar lá companhias israelenses e árabes. Essas já estão todas lotadas. Então vamos ficar aqui em Madrid nesses três dias”, atualizou.
Um dos seguidores de Camila chegou a perguntar por quê a influenciadora fará a viagem na região em meio à guerra, ao que ela respondeu: “Gente, Israel não está em guerra. Ano passado sim. O que acontece: a qualquer momento pode ser. Essa parada do míssil caiu num lugar próximo ao aeroporto, mas não atingiu ninguém, não tinha casa”, disse ela.
Apesar da resposta da influenciadora, Israel está atualmente envolvida em um conflito armado em Gaza, como repercutido pela imprensa. Após o colapso de um cessar-fogo em março de 2025, o governo israelense intensificou suas operações militares na região, aprovando planos para ocupar toda a Faixa de Gaza de forma indefinida.
A decisão visa eliminar o grupo Hamas e manter uma presença militar contínua no território. A ofensiva resultou em uma grave crise humanitária, com mais de 54 mil mortes registradas desde o início das hostilidades em outubro de 2023 e a interrupção quase total da ajuda humanitária à população palestina.
Ataque com míssil em Tel Aviv
Um ataque com míssil nas imediações do Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, provocou momentos de pânico e levou à suspensão de diversos voos com destino a Israel neste domingo (4/5). O projétil caiu perto de uma estrada próxima ao estacionamento do Terminal 3, conforme informaram autoridades do local.
Segundo a agência Reuters, passageiros foram vistos correndo para áreas de segurança ao som de sirenes.
O ataque, segundo investigações preliminares, teria sido realizado por rebeldes houthis do Iêmen, que alegam agir em apoio aos palestinos da Faixa de Gaza. Ainda não se sabe exatamente o tipo de armamento utilizado, e o Exército de Israel segue analisando os destroços.
Após o incidente, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou que o país retaliará com força: “Quem prejudicar Israel será prejudicado sete vezes mais”. O premiê Benjamin Netanyahu, segundo a emissora israelense Canal 12, convocou uma reunião emergencial com ministros da área de segurança e autoridades das Forças Armadas para discutir possíveis ações de resposta.
Até o momento, não houve registro de vítimas fatais.
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