Resumo: Tudo o que você precisa saber sobre o caso de traição de Araraquara
Caso polêmico e trágico ganhou repercussão nas redes essa semana
Ganhou a internet essa semana o polêmico caso da traição dupla de Araraquara, onde um pai tinha relações sexuais recorrentes com o genro, conhecido como Juninho Virgilio. Quem expôs a história foi a filha do homem, Camila. Tudo aconteceu na cidade de Araraquara, em São Paulo. O portal LeoDias resumiu todos os pontos altos dessa história de vídeos íntimos vazados, carro incendiado, briga e espancamento.
Passado de Camila e Juninho
Camila foi vítima de violência doméstica por parte de Juninho. Na época, ela estava gravida e, devido a agressão, acabou sofrendo um aborto. Os familiares de Camila fizeram um cartaz em frente ao fórum pedindo a prisão de Juninho. As postagens sobre o trágico caso foram em julho, mas não se tem certeza de quando se deu o acontecimento em si.
Camila também tem passagem pela polícia por um suposto envolvimento em um assassinato de um jovem em 2015, quando ela era ainda menor de idade.
A traição
O mesmo perfil da esposa, Camila, publicou em junho sobre a descoberta do caso do marido com seu pai, com direito a vídeos e fotos dos dois em atos sexuais. Camila chegou a imprimir prints de conversas entre os dois e colocar em alguns pontos da cidade.
No decorrer da conversa,dá a entender que o rapaz estaria tendo relações sexuais com o pai da companheira em troca de dinheiro. “Não vai me dar o dinheiro mesmo? Não vai ter outra vez”, diz ele numa das mensagens. O pai de Camila demonstra ter sentimentos pelo genro falando que o amava.
Perseguição
Juninho também usou suas redes sociais para se defender sobre a exposição. Ele relata que sofria perseguição por parte do sogro. “Ele vive me ameaçando, ele me seguiu esses dias. Quem quiser saber melhor eu tenho vídeo dele me ameaçando, me extorquindo, chantageando. Muito mais para julgar o livro pela capa é fácil. Vocês acham que eu ia aceitar esse tipo de coisa? Jamais”, diz ele em alguns trechos do texto.
Ele ainda diz que a história tem dois lados e que não merece ser julgado pelo o acontecido.
Carro incendiado
Depois que todo o caso foi deflagrado, o pai da jovem foi até onde o genro mora, no bairro Valle Verde. Ele ateou fogo no carro e em começou a arremessar garrafas de vidro na rua, gritando para o genro: “Eu chupei seu c*!”. Em resposta, o outro responde: “Vai se f*d*er, desgr*aç*!”.
O motivo, segundo testemunhas, seria ciúmes. Moradores tentaram conter o fogo e a polícia foi acionada. Ao perceberem que o senhor estava descontrolado, os vizinhos partiram para cima do homem de 45 anos depois que ele começou a jogar garrafas de vidro nas casas.
Em nota ao Extra, a polícia foi acionada: “Na ocasião, um homem de 45 anos se envolveu em uma briga familiar, depredou um veículo e arremessou uma garrafa que atingiu uma mulher que estava próxima. O autor foi agredido por populares e socorrido à UPA do bairro, onde permaneceu internado”, diz a instituição, que acrescenta que foi enviada uma notificação para envolvidos comparecerem na unidade policial.
Relato de morador
Um internauta, que mora aos arredores da cidade, diz que o caso é antigo e contou que o sogro perseguia o genro por vingança pelo neto morto ainda na barriga de Camila. Lei na íntegra:
“A moça traída, Camila, é conhecida por ser uma pessoa muito agressiva. Ela já foi presa e esteve envolvida no assassinato de diversas pessoas, incluindo a morte gratuita de uma transexual”, começa.
“Em uma das brigas com o marido, ela agrediu e foi agredida, e acabou perdendo o bebê, e é aqui que nossa história começa. Após isso, os avós da criança pegaram ódio do marido da filha e mesmo contra a vontade da Camila, a moça que foi agredida, fizeram campanha na cidade para ele, Juninho, ser preso.”
“O Júnior nunca tinha tido problema com a polícia e até então tinha uma vida tranquila, e foi preso pelos motivos acima, e no tempo que ficou preso parece que sofreu diversos abusos sexuais na cadeia.”
“Eventualmente o Junior acabou saindo da cadeia e por ser ex-presidiário não arrumou trabalho. Ele tentou então trabalhar como ambulante vendendo panos de pratos na rua, mas o pai de Camila sempre atrapalhava e o perseguia em tudo que ele ia fazer, pois queria vingar-se da morte da criança, da morte do neto.”
“A Camila, que tinha outros filhos, incentivou então o marido a se prostituir para manter as contas de casa. Junior passou então a se prostituir, com o aval da esposa, que não se importava já que agora ele havia conquistado um carro e uma moto com o dinheiro dos programas”.
“O que Camilla não contava era que um dos clientes de Junior era o próprio pai, mas isso tem um contexto ainda mais bizarro”, finaliza o internauta.
Até agora nenhum dos envolvidos se pronunciou oficialmente e não se sabe de novos desfechos do caso.
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