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Vida de luxo com verba pública: Justiça investiga homem que esvaziou cofres da loteria de MG

Portal teve acesso a processo que tramita na Justiça mineira

A Justiça do Estado de Minas Gerais está investigando Sérgio Rodrigo Alves de Alvarenga, destituído do cargo de Diretor Presidente da Intralot Brasil, empresa que opera a loteria mineira, por desviar e usar verba pública para custear vida de luxo, diversões e despesas pessoais, além de fazer uso de cartão de crédito corporativo para caprichos e lazer e ainda fraudar e se apropriar de todo capital da empresa para enriquecer. O empresário chegou a contratar artistas e realizar sua própria festa de aniversário (com duração de dois dias), fazendo uso de dinheiro da concessionária.  

As formas abusivas como Alvarenga manipulava as transações sem nunca ter feito qualquer reembolso é o que mais tem chocado as autoridades do caso. No documento que a reportagem do portal LeoDias teve acesso, consta que ele realizava viagens turísticas e internacionais com hospedagens em hotéis luxuosos e almoços caríssimos com o cartão de crédito corporativo.

Um dos destinos mais recentes de Sérgio foi o Caribe Francês, onde ele se hospedou no glamuroso Le Barthelemy, que custou à Intralot mais de R$ 200 mil reais.

Para a sua festa de aniversário de 50 anos, também mencionada acima, Sérgio gastou R$105.000 dos cofres da Intralot. O evento, inclusive, foi realizado na Bahia e teve a participação de artistas locais contratados por ele.

Os caprichos do ex-presidente, sobretudo, eram bancados diariamente por meios diversos de roubos internos. Cotidianamente ele fazia suas refeições às custas da concessionária, gerando prejuízos mensais de R$ 20 mil reais apenas em alimentação.

Enquanto administrada por Sérgio, a Intralot também arcou, mensalmente, com custos ligados à contratação de um motorista particular que o conduzia para onde ele desejasse ir, mas detalhe, nunca era em atividades ligadas a sua função como Diretor Presidente. Além disso, ele também contratou um outro funcionário que fazia às vezes o papel motorista oficial.

Sérgio ainda tinha a sua disposição mais dois carros com despesas integralmente pagas pela Intralot. Um dos veículos teve perda total ao ser utilizado pelo filho do empresário, que se envolveu em um grave acidente. O mesmo filho, de nome Guilherme Alvarenga, ainda foi contratado pelo próprio para atuar na empresa.

O salário do jovem rapaz, inicialmente de R$1,2 mil reais, aumentou para R$ 8 mil reais em pouco tempo. O caso está sendo tratado no processo como nepotismo, pois Sérgio também é acusado de favorecimento pessoal em prol de amigos e outros familiares.

Não bastasse tudo isso, o empresário fraudou assinaturas para obtenção de vantagens, fez “malabarismo contábil” e ainda usou dinheiro público destinado ao fundo de investimento em marketing e publicidade da Intralot, cerca de R$ 1 milhão de reais, na aquisição de um camarote na Arena MRV, que chegou a passar por uma reforma para se “adequar” ao gosto pessoal de Sérgio.

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