Câmara hiperbárica: conheça o tratamento realizado por Virginia para cicatrização de cirurgia
Especialista explica procedimento escolhido pela influenciadora para ajudar na cicatrização de sua 3º cesária
Virginia Fonseca não esconde a rotina de cuidados que está tendo com seu corpo desde que deu à luz o filho caçula, José Leonardo, de 1 mês. Um dos tratamentos escolhidos pela influenciadora foi a Câmera Hiperbárica. O portal LeoDias procurou um especialista, para entender como a técnica funciona.
O doutor Luiz Tonon, diretor e idealizador do Medical Discovery Experience, médico Pós-Graduado em Dermatologia Clínica e em Medicina Estética, conversou com o portal e explicou exatamente para o que serve uma Câmera Hiperbárica.
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“A câmara hiperbárica é um equipamento médico fechado, projetado para suportar alta pressão. Ela pode ser pressurizada com ar comprimido ou oxigênio puro. O tratamento em câmara hiperbárica visa aumentar a concentração de oxigênio no sangue, promovendo a oxigenação dos tecidos de maneira mais eficiente. Isso é possível pela alta pressão no interior da câmara, que facilita a dissolução do oxigênio no plasma. Essa terapia acelera a cicatrização, combate infecções e reduz inflamações, sendo indicada para feridas crônicas, infecções graves, queimaduras e complicações decorrentes de radioterapia. Além de favorecer a recuperação de tecidos danificados, o tratamento melhora a resposta do organismo a traumas e infecções”, esclareceu.
Luiz Tonon ressalta os benefícios do tratamento com a câmara: “Proporciona a aceleração da cicatrização, redução de inchaço e hematomas, previne infecções, já que a alta concentração de oxigênio dificulta o crescimento de bactérias, melhora na qualidade da pele e trata complicações, sendo eficaz para necrose, infecções e problemas de cicatrização”, sinalizou o especialista.
Vale frisar que a câmara hiperbárica possui contraindicações: “Apesar de seus benefícios, existem algumas contraindicações para o uso da câmara hiperbárica. Pneumotórax não tratado, já que a presença de ar no espaço pleural pode ser agravada pela pressão da câmara. Cirurgias recentes ou implantes no ouvido, a pressão pode interferir nos implantes ou complicar a cicatrização e enfisema com retenção de dióxido de carbono, pacientes com dificuldades respiratórias podem ter problemas na eliminação de CO2”, finaliza o profissional.
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