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Especialista explica riscos da trombofilia após relato de Mariana Rios

Em entrevista ao portal LeoDias, o hematologista Diego Luz reforça que é possível passar toda a gravidez sem apresentar sintomas de trombofilia e, mesmo assim, desenvolver complicações após o parto

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        Grávida de 17 semanas de seu primeiro filho, Mariana Rios tem usado as redes sociais para dividir com os seguidores momentos especiais da gestação e os cuidados adotados nessa nova fase. A atriz, cantora e apresentadora também contou que, por ter histórico de trombofilia, precisa seguir uma rotina de atenção especial à saúde.

        “Todos os dias, quando acordo, aplico minha injeção de anticoagulante e também tomo comprimido diário. Faço isso com amor porque sei que estou protegendo meu bebê e a mim também”, destacou a famosa, que é casada com o empresário João Luis Diniz D’Ávila.

        Veja as fotos

        Reproduão/Instagram/@marianarios
        A atriz e apresentadora Mariana RiosReproduão/Instagram/@marianarios
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        Mariana Rios exibe barriga de grávida em lançamento de coleção em SPReprodução/Agnews
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        Mariana Rios e Juca DinizFoto: Reprodução/Instagram
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        Mariana Rios volta à estaca zero em processo para engravidarReproduão/Instagram/@marianarios

        Em entrevista ao portal LeoDias, o hematologista Diego Luz explica que existem dois tipos principais de trombofilia. “Uma delas é hereditária, ou seja, passa de geração em geração. E a outra surge por mutações genéticas ao longo da vida. A forma como elas agem também é diferente, principalmente na gravidez, porque essas trombofilias hereditárias não implicam risco direto de perder o bebê; mas há risco da mãe ter uma trombose, uma embolia no pulmão ou outro tipo de complicação”, destaca.

        Já a trombofilia adquirida — também chamada de Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (SAF) — representa um risco maior tanto para a mãe quanto para o bebê. “Ela aumenta o risco de perda gestacional, e isso pode acontecer em qualquer fase: desde o início até, infelizmente, o fim da gravidez. O mais comum, inclusive, é causar perdas no final da gestação”, ressalta.

        O médico faz ainda um alerta: “A gente vê que cada vez mais os ginecologistas estão preocupados com essas perdas porque as pessoas estão decidindo ter filhos cada vez mais tarde. Aos 41 anos, por exemplo, já é um momento muito delicado, porque a reserva ovariana está reduzida. Ou seja, a mulher tem menos tempo para tentar engravidar. Por isso, queremos descobrir o quanto antes se algo pode atrapalhar a gestação. As mulheres estão sendo cada vez mais encaminhadas para o hematologista, para investigar as trombofilias”, explica.

        Não é possível prevenir a trombofilia

        Diego Luz reforça que é possível passar toda a gravidez sem apresentar sintomas de trombofilia e, mesmo assim, desenvolver complicações após o parto. “A pessoa pode passar a gestação inteira sem ter nada, e no puerpério – que já é uma fase de risco – ter uma trombose”, alerta o hematologista. Ele salienta que, apesar de não ser possível prevenir a trombofilia, há como tratá-la. “A partir do momento em que é diagnosticada, existe tratamento, mas não há forma de prevenir”, pontua.

        Por fim, o especialista explica qual é o tratamento mais eficaz para casos diagnosticados. “Basicamente, temos um tipo de tratamento. Para quem tem trombofilia, a medicação é a Enoxaparina, uma injeção aplicada na barriga. Ela serve tanto para tratar quem já tem trombose quanto para prevenir que pacientes com tendência aumentada à trombose sofram perdas gestacionais”, conclui.

         

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