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Jakelyne internada: neurologista explica diferenças entre AVC e enxaqueca com aura

Após achar que estava tendo um AVC, Jakelyne Oliveira é hospitalizada com suspeita de enxaqueca com aura

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        Jakelyne Oliveira foi hospitalizada nessa terça-feira (18/2) após levar um susto. Sentindo fortes dores de cabeça e muita fraqueza, a ex-Fazenda temeu estar sofrendo um AVC. Já internada na UTI, ela compartilhou que a suspeita é de enxaqueca com aura. O portal LeoDias conversou com um neurologista para esclarecer as diferenças entre as condições.

        Nos stories, Jake compartilhou um vídeo da ex-BBB Amanda Meirelles avaliando seus sintomas. No registro, a médica afirma que pode se tratar de uma enxaqueca com aura, quando há outros sintomas que precedem a dor de cabeça. A ex-Fazenda ainda precisa passar por exames para confirmar, mas o neurologista Dr. Maurício Hoshino nos adiantou detalhes sobre a condição.

        Veja as fotos

        Foto/Instagram
        Jakelyne Oliveira foi hospitalizada após sentir fortes dores de cabeçaFoto/Instagram
        Foto/Instagram
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        Foto/Instagram
        Jakelyne Oliveira foi hospitalizada após sentir fortes dores de cabeçaFoto/Instagram

        Segundo Hoshino, as diferenças entre enxaqueca e um acidente vascular cerebral estão na forma como os sintomas se desenvolvem, na duração e possibilidade de reversão: “Na enxaqueca com aura, os sintomas surgem gradualmente, duram de 5 a 60 minutos e são totalmente reversíveis. No AVC, os sintomas aparecem de forma súbita, sem progressão gradual, e podem ser permanentes”, afirma.

        “Além disso, a aura da enxaqueca geralmente precede a dor de cabeça, enquanto no AVC a dor de cabeça pode não estar presente ou surgir de forma intensa e abrupta”, completa o neurologista, que reforça que embora seja raro, é importante investigar as possíveis causas, pois a enxaqueca com aura pode ser um sinal de outro problema neurológico.

        Hoshino detalhou quais são os principais fatores de risco e gatilhos para a enxaqueca com aura: “Os principais fatores incluem predisposição genética, alterações hormonais, estresse, privação de sono, jejum prolongado, consumo de certos alimentos (como queijos envelhecidos, cafeína, álcool e glutamato monossódico) e exposição a estímulos visuais intensos, como luzes piscantes”.

        O neurologista explica os diferentes métodos de tratamento: “O tratamento inclui medidas preventivas e terapias para alívio das crises, com uso de analgésicos, anti-inflamatórios e triptanos. Para prevenção, podem ser prescritos outros medicamentos. Além disso, mudanças no estilo de vida, como controle do estresse e manutenção de hábitos saudáveis, são essenciais”.

        “Deve-se procurar atendimento imediato se os sintomas forem novos, durarem mais de uma hora, não forem totalmente reversíveis ou se houver sinais sugestivos de AVC, como perda de força em um lado do corpo, confusão, fala arrastada ou alteração do nível de consciência. Também é importante buscar avaliação médica se o padrão da enxaqueca mudar significativamente”, finaliza.

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