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Lúpus: saiba mais da doença que mãe de Emicida enfrentava há mais de 25 anos

Jacira Roque de Oliveira, de 60 anos, faleceu na última segunda-feira (28/7)

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          Jacira Roque de Oliveira, mãe do rapper Emicida e do empresário Evandro Fióti, faleceu na última segunda-feira (28/7). Apesar da causa morte não ter sido confirmada, a matriarca dos artistas, de 60 anos, era portadora do lúpus há mais de 25 anos e conviva com o tratamento de hemodiálise. Para conhecer a condição de saúde que atingia Dona Jacira, o portal LeoDias ouviu uma especialista no tema. Veja!

          A reumatologista Giovana Gabriela explicou que o lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica, em que o sistema imunológico passa a atacar tecidos saudáveis do próprio corpo, podendo afetar pele, articulações, rins, pulmões, coração, sistema nervoso e outros órgãos. A doença é bastante heterogênea, ou seja, varia de paciente para paciente, pode afetar a pele (lúpus cutâneo) ou diversos órgãos (lúpus sistêmico). No sistêmico, alguns pacientes apresentam acometimento mais leve e outros podem evoluir com doença grave e manifestações em órgãos vitais como rins e coração.

          Veja as fotos

          Reprodução / Instagram
          Emicida, Fióti e Dona JaciraReprodução / Instagram
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          Dona Jacira presta apoio a Fióti em meio à briga judicial com EmicidaReprodução/Instagram
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          Fióti e EmicidaReprodução / Globo
          Reprodução
          Emicida e Dona Jacira, que sofria de lúpusReprodução

          Os sintomas da doença são variados e dependem do órgão acometido, mas em geral são:

          • Dor e inchaço articular (artrite/artralgia) em articulações como mãos, punhos, joelhos, cotovelos, etc.
          • Fadiga intensa, febre inespecífica, perda de peso e sensação de mal‑esta constante.
          • Alterações cutâneas: rash em “asa de borboleta” no rosto, sensibilidade à luz solar, úlceras orais e perda capilar são grandes exemplos.
          • Comprometimento renal: presença de “espuma” na urina.
          • Manifestações neurológicas: convulsões, alterações repentinas na personalidade e até psicose.
          • Anormalidades hematológicas: anemia, redução dos glóbulos brancos e plaquetas baixas são comuns.

          Segundo a especialista do Hospital Albert Sabin- HAS, em São Paulo, o paciente pode desenvolver o lúpus por diversos fatores: “A causa exata é desconhecida, mas envolve interação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Por exemplo: exposição solar, infecções, tabagismo, hormônios femininos, entre outros. O resultado final é um distúrbio imunológico que leva à produção de auto anticorpos que atacam componentes celulares do próprio corpo”, esclareceu.

          O tratamento de lúpus sempre está relacionado ao órgão acometido e gravidade do caso: “É importante entender que o tratamento deve ser individualizado e não existe uma receita mágica que sirva para todos os casos. No geral, utilizamos Hidroxicloroquina para todos os casos, exceto para paciente que possuam alguma contraindicação. Proteção solar é regra – todos os pacientes devem evitar ao máximo exposição solar”, avaliou a médica.

          Por fim, Giovana Gabriela pontuou que a condição de saúde pode levar ao óbito: “Especialmente em casos graves com envolvimento de órgãos vitais como rins, sistema nervoso central, coração e vasos. Infecções graves também podem levar ao óbito, pois esses pacientes são mais sensíveis à infecções pela imunossupressão causada pelos medicamentos. Importante lembrar também que há um risco maior de doença cardiovascular em pacientes com lúpus”, concluiu ela.

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