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Câncer de Ana Maria em 2001 foi decorrente do HPV: “Chance mínima de sobrevivência”

Apresentadora da TV Globo teve outros diagnósticos de câncer: na pele e no pulmão

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Ana Maria Braga revelou no domingo (31/3) que um dos quatro quadros de câncer que teve ao longo da vida foi proveniente do vírus HPV. Ela concedeu uma entrevista ao Fantástico para comemorar os 75 anos de idade, relembrou a baixa probabilidade de sobreviver à doença e opinou que ninguém deve se culpar pelo diagnóstico.

“Quando eu consegui descobrir o que eu tinha, ele [câncer] já estava adiantado. E aí eu tinha uma chance mínima de sobrevivência. Então, é muito assustador”, disse ela. O ano era 2001 quando o médico veio com a notícia de um carcinoma epidermóide anal.  “Era proveniente do HPV. Não tinha a mínima informação”, continuou a apresentadora do Mais Você.

A vacina contra o vírus HPV existe há 10 anos no Brasil e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas de 9 a 14 anos e para imunossuprimidos. Para adultos, pode ser adquirida na rede privada e quem já teve contato com o vírus é permitido se vacinar. Mas quando Ana Maria foi diagnosticada com a doença, ainda não existia essa medicação. Ela fez questão de frisar que as pessoas não devem se sentir culpadas por terem contraído a doença sexualmente transmissível.

“Você não tem que se sentir culpado por ter ficado com câncer. Você não tem culpa. Porque você é uma mulher sexualmente ativa. Você é mãe, não tem como ser mãe sem ser sexualmente ativa. Eu acho que a sexualidade tem que ser encarada da forma que ela é. É uma coisa natural, feita da natureza, senão a gente não estaria aqui”, destacou.

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“Quando eu consegui descobrir o que eu tinha, ele [câncer] já estava adiantado. E aí eu tinha uma chance mínima de sobrevivência. Então, é muito assustador”, disse ela. O ano era 2001 quando o médico veio com a notícia de um carcinoma epidermóide anal.  “Era proveniente do HPV. Não tinha a mínima informação”, continuou a apresentadora do Mais Você.

A vacina contra o vírus HPV existe há 10 anos no Brasil e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas de 9 a 14 anos e para imunossuprimidos. Para adultos, pode ser adquirida na rede privada e quem já teve contato com o vírus é permitido se vacinar. Mas quando Ana Maria foi diagnosticada com a doença, ainda não existia essa medicação. Ela fez questão de frisar que as pessoas não devem se sentir culpadas por terem contraído a doença sexualmente transmissível.

“Você não tem que se sentir culpado por ter ficado com câncer. Você não tem culpa. Porque você é uma mulher sexualmente ativa. Você é mãe, não tem como ser mãe sem ser sexualmente ativa. Eu acho que a sexualidade tem que ser encarada da forma que ela é. É uma coisa natural, feita da natureza, senão a gente não estaria aqui”, destacou.

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