Leo Dias revela que Belo vetou depoimentos de empresário em seu documentário
Documentário “Belo: Perto Demais da Luz” está disponível na Globoplay
No programa “Fofocalizando” desta segunda-feira (02/12), o titular deste portal, Leo Dias, afirmou que o cantor Belo vetou depoimentos para o documentário “Belo: Perto Demais da Luz”, lançado na última semana pela Globoplay.
O documentário contém quatro episódios e mostra a vida, a fama, a trajetória e as polêmicas do artista que é um dos maiores sucessos do pagode dos anos 2000.
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Amigo íntimo de Belo, Leo Dias confessou que especificamente uma pessoa não entrou no documentário porque o cantor decidiu não expor os comentários revelados. O apresentador não revelou a identidade, mas disse que foi um empresário que teve seu depoimento vetado. “Teve um empresário do Belo que ele não quis que participasse porque dizem que esse empresário também teve uma relação com a Gracyanne”, contou.
A apresentadora Cariúcha afirmou saber quem seria e revelou um possível nome: Anderson Bambam, que foi um affair da musa fitness na época em que o casal se separou, em 2012. Segundo Leo Dias, houve rumores de que Belo teria flagrado os dois na cama, mas que isso nunca teria acontecido.
“Tem histórias de entrar na casa do Belo, pegar ele à força – porque o Belo não queria cantar no show pago em Macaé – jogar dentro do carro, de pijama, e levar Belo para o palco”, revelou o apresentador sobre o empresário não identificado.
AR15 que levou à prisão de Belo
O titular deste portal revelou também no programa “Fofocalizando” que Belo tinha tudo para nunca mais conseguir cantar depois de ser preso por associação ao tráfico de drogas. “Ele quis comprar uma AR15 para colocar numa parede, negocia com um traficante do Jacarezinho e depois o traficante pede dinheiro emprestado para comprar cocaína. Meu amor, quem sobrevive a isso? O Belo”, disse o jornalista.
No terceiro episódio do documentário, autoridades da Justiça contam sobre todo o caso que levou o cantor a ser preso e ficar quatro anos afastado dos palcos.
Na época, Belo foi investigado após conversas de ligações telefônicas terem sido vazadas, nas quais o cantor conversa com Vado, um traficante líder da favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. “A gente que tá no mundo do showbusiness acaba tendo que falar com todos. O grande erro foi ele ter dado o telefone da residência dele para um traficante. Ele sabe que errou”, disse o empresário de Belo no documentário, Alfredo Santana.
Segundo as autoridades policiais, Belo demonstrava na interceptação telefônica uma relação pessoal e íntima com o traficante, o que levou a suspeitas fortíssimas de que o cantor estaria ligado ao tráfico de drogas da região.
Na conversa, segundo o promotor de Justiça, Alexandre Graça, o traficante pedia dinheiro para comprar cocaína e oferecia como troca uma AR15. Belo era colecionador de armas na época. O advogado de defesa, Ary Bergher, também participa do documentário e afirma que se deflagrou uma perseguição a Belo como se o cantor fosse um traficante.
O episódio especificamente mostra os detalhes do processo na Justiça. Ao final, Belo afirma: “Liberdade é seu poder ir e vir para onde quiser, a hora que quiser. Isso é fantástico. Não tem dinheiro no mundo. Me oferecer a viver o que eu vivia… Sendo trilionário? Não quero. Quero ser duro, mas poder sair e fazer o que eu quiser. Respirar e olhar!”, conta o cantor, que ficou em regime fechado entre os anos de 2004 e 2007.
Assine o Globoplay para assistir ao documentário “Belo: Perto Demais da Luz” na íntegra. Clique aqui para fazer sua assinatura.
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