Leonardo faz confissão sobre Leandro e entrega o que fez com o 1º cachê
O próximo "Sabadou" (4/1) vai ser literalmente em família. O ícone do sertanejo se juntou com a nora, o filho e a esposa para uma edição especial do programa no SBT
O próximo “Sabadou”, sob o comando de Virginia Fonseca, vai ser em família e promete fortes emoções. A loira recebeu nos estúdios do SBT o marido Zé Felipe e os sogros Leonardo e Poliana Rocha. O programa mais que especial contou com muito humor, música e confissões. O sertanejo veterano, durante a participação, revelou como gastou seu primeiro cachê e fez revelações sobre o irmão Leandro. O portal LeoDias te conta tudo sobre a gravação que vai ao ar amanhã (4/1).
“Sempre tive uma vida muito simples no interior, em Goianápolis, com minha família. Fui uma criança que trabalhou na roça, dos 8 até os 20 anos, quando comecei a cantar. Meu pai sempre foi o meu patrão. Dinheiro lá em casa era igual a mulher bonita, só vê na mão dos outros. O Leandro sempre foi um cara muito atirado, gostava de cantar. Aí ele disse: ‘Leonardo, vamos mudar para Goiânia?’. Foi aí que começou a vir o dinheiro e que trouxemos a nossa família para Goiânia”, contou o pai de Zé Felipe.
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Ainda no bate-papo com Virginia, Leonardo trouxe à tona: “O primeiro cachê grande que ganhei com meu irmão foi cantando na barraca da extinta Cleg. de Goiânia. Com ele compramos um telefone. Na época, era um luxo”. Acompanhado da esposa, Poli fez questão de comentar sobre a infância do pai de Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo: “O Zé era uma criança tranquila, mas foi me dar trabalho mesmo na escola”.
Leonardo, emocionado, contou como era levar o cantor para o colégio: “Tinha um Chevette velho que levava ele para a escola. Ele gostava de ir ouvindo a música do Rio Negro & Solimões, aquela ‘Alô galera, bate a mão e bate o pé’. Ele, com uns 12 anos, já tinha algumas meninas que se interessavam e o Chevette tinha um sonzão. Quando faltava um quarteirão para chegar, ele pedia para abaixar e largar ele ali mesmo. Um dia, a diretora me liga: ‘O Zé não vem hoje, não?’ Eu disse: ‘Acabei de deixá-lo aí’”.
“Ficava preocupado! Ele entrava no banheiro e não ia para a sala de aula”, finalizou o músico. O marido de Fonseca completou: “Na época, eu achava errado ir para dois períodos. Ia antes ou depois do recreio. Não é futebol para ter intervalo”. Virginia não deixou de enaltecer os sogros e falar da boa relação: “Com dois meses de relacionamento, peguei minhas coisas e fui para casa do Léo e da Poli. Aí eu falei: ‘Vamos achar o caminho, procurar uma casa’. Eles não queriam. A Poli deixava no pijama uma carta e chocolate, toda noite. Eu falava assim: ‘Gente, será que eu estou sonhando com uma sogra dessas”.
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