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Psicólogas são flagradas debochando de menino autista durante terapia

O “Jornal da Band” revelou mensagens de voz perturbadoras das terapeutas de clínica particular, humilhando paciente menor de idade

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          Na noite deste sábado (15/2), o “Jornal da Band” noticiou, como destaque, dois casos de maus-tratos e agressões à criança em ambientes que deveriam estar protegidas. A atração da Bandeirantes trouxe à tona a história de duas psicólogas, investigadas por debocharem de um menino autista, durante as sessões de terapia em São Paulo. Outra notícia devastadora foi envolvendo a diretora de uma creche, que agrediu um aluno de apenas dois anos. O diálogo captado com a voz das profissionais da saúde mental são assustadores.

          O repórter Sandro Barboza trouxe detalhes da denúncia, diretamente de São Paulo, surpreendendo os telespectadores pela riqueza de informações. Os pais de um menino com transtorno do espectro autista teriam percebido que o filho passou a ter crises de pânico, chegando em um hospital, onde fazia o acompanhamento psicológico. Acontece que, com a desconfiança, uma ideia visando proteger o menor foi executada, esconder um gravador na mochila do pequeno.

          Veja as fotos

          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
          Autismo - Foto: Reprodução/Freepik
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          Os áudios acabaram revelando demais, desprezo e humilhações, por parte das terapeutas que atendiam o garoto. Ao invés de cuidar do menino, as profissionais caçoavam, escutando o paciente chorar: “Não cai uma lágrima (risos). Esquece! É uma causa perdida”. Bernardo respondeu constrangido: “Eu não tinha uma fralda”. Foi quando a mulher respondeu: “Fez eu limpar seu cocô. Parece uma pomba, que come e caga. Bernardo, atenção! Olha para mim! Quem come banana?”.

          “Olha o jeito que ele responde… Parece que é uma coisa só, banana e macaco (risos)”, diz a terapeuta, perdendo a noção da gravidade. Assim que os registros de voz foram divulgados, a Rede NotreDame Intermédica, responsável pelo Hospital e Maternidade Salvalus, alegou que repudia condutas preconceituosas. Deste modo, as psicólogas envolvidas no ocorrido foram denunciadas e demitidas. Já a polícia abriu um inquérito para apurar maus tratos à criança.

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