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Vítima detalha como conseguiu fugir das garras de Maníaco do Parque

Lícia Lopes dos Santos deu depoimento para a série "Maníaco do Parque", que estreia nesta sexta-feira (1°/11)

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          Nesta sexta-feira (1º/11), foi lançada pela Prime Video a série “Maníaco do Parque”, condenado por ter matado 10 mulheres em 1998. Uma das sobreviventes de Francisco de Assis Pereira, Lícia Lopes dos Santos, explicou como conseguiu escapar com vida das mãos do condenado a mais de 200 anos de prisão.

          Moradora de Diadema, São Paulo, a vítima contou que trabalhava para pagar um curso que fazia em fevereiro de 1997. “Apareceu um homem na escola e parecia que ele ia se matricular e ele olhava muito para as meninas e não ia embora. Ele ficava em cima de uma moto e olhando, mas as meninas ficaram muito incomodadas”, explicou ela.

          Veja as fotos

          Reprodução/montagem
          Reprodução/montagem
          Maníaco do parque / Reprodução Band
          Maníaco do parque / Reprodução Band
          Reprodução / Internet
          Maníaco do ParqueReprodução / Internet

          Ela relatou que estava esperando condução para voltar para Diadema, quando Francisco mostrou uma arma e abrigou a segui-la. Mas ela viu uma pessoa se aproximando e disse que a conhecia, e por isso o serial killer escondeu a arma.

          “Eu fiquei fazendo um gesto para que ela percebesse que eu estava correndo perigo”, revelou, completando que quando Francisco olhou para o lado, ela entrou no ônibus e foi embora.

          O serial killer não se deu por vencido e no dia seguinte a levou para o Parque do Estado, onde matava suas vítimas. Lá, ele a obrigou entrar no matagal e tentou mordê-la. Em determinado momento, ele se virou, foi aí que Lícia viu a oportunidade de se livrar das mãos dele: “Eu saí correndo, correndo!”

          Depois do grande susto, ela foi até a delegacia, mas contou que o escrivão não deu atenção à ela, porque estava distraído assistindo jogo de futebol. “Será que isso não é suficiente para ele me ouvir, me dar um pouco de atenção?”, se questionou. Dias depois, a vítima conseguiu registrar um boletim de ocorrência, sendo o crime definido como roubo consumado.

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